segunda-feira, 31 de março de 2008

Pastor lança campanha contra pornografia na rede de computadores para chamar atenção de autoridades

Um estudo da Universidade de New Hampshire constatou que cerca de quatro em cada dez crianças e adolescentes já viram alguma forma de pornografia na internet. E é pouco provável que seja muito diferente em outros países, dada a facilidade de acesso à rede mundial de computadores e a oferta cada vez maior de sites de conteúdo impróprio. Preocupado com a integridade das crianças, o pastor Cláudio Rufino, um dos líderes do Ministério Grei, lançou uma campanha contra a pornografia. A campanha, de âmbito nacional, começou em maio de 2007 e deve durar um ano. A idéia surgiu quando o pastor escrevia o livro Batalha contra a pornografia, lançado pela Editora Grei. “Quem promove campanha contra pornografia são as empresas que alimentam esse mercado. É uma hipocrisia! E o que a igreja tem feito?”, questiona Rufino. Desde que começou, ele busca apoio de igrejas. De maio para cá, Rufino já visitou seis estados. Em cada encontro, ele se reúne com lideranças para apresentar o projeto. Após uma palestra e a divulgação de números, mostrando como a pornografia alimenta a prostituição, o aborto e a pedofilia, o pastor distribui cartazes e folders. O propósito é que os líderes funcionem como agentes multiplicadores. Rufino quer pressionar a bancada evangélica na Câmara dos Deputados para endurecer as leis para quem distribui pornografia pela rede. Apesar da boa vontade, o líder do Ministério Grei tem esbarrado, por exemplo, na falta de interesse de alguns pastores. Membro da Igreja Assembléia de Deus em Sobradinho (DF), Rufino busca parcerias com gráficas e ministérios para a impressão de mais cartazes para que a campanha tenha uma visibilidade nacional.

www.revistaigreja.com.br

Padres pedófilos

O padre Luiz Feracine está no sacerdócio há 50 anos, é mestre em filosofia pela Universidade de Roma, doutor em direito civil pelo Vaticano etc. Ele foi indicado para ser juiz do Tribunal Eclesiástico do Vaticano em Mato Grosso do Sul, órgão da Igreja Católica que investiga crimes e pode punir seus membros. Mas Luiz Feracine foi afastado das funções por defender um ex-menino de rua que acusa o bispo da cidade de Jardim, MS, Bruno Pedron, de abuso sexual. Para a Arquidiocese de Campo Grande, houve um “grave escândalo e dano ao povo de Deus”. O erro do padre Feracine foi não ter evitado que o crime se tornasse público.

A Igreja Católica acredita que os casos de abuso sexual cometidos por religiosos são apenas pecado e, por isso, não denuncia os transgressores.

Num livro de um dos maiores pesquisadores do tema, o espanhol Pepe Rodríguez, autor de Pederastia na Igreja Católica, diz que, para encobrir os escândalos, a hierarquia romana aplica um “decálogo básico universal”, visando a proteger os religiosos. Confira abaixo:

1 - Averiguação discreta do ocorrido.

2 - Reconhecido o abuso sexual e constatado que a imagem da Igreja será prejudicada, iniciar ações dissuasórias com agressor e vítima. Os bispos dedicam-se ao convencimento das vítimas e de seus familiares, assegurando-lhes que o agressor foi punido e estaria arrependido, persuadindo-os a não perpetrarem a denúncia para não prejudicar a Igreja nem a si mesmos.

3 - Encobrimento dos fatos e do agressor antes que venham a público.

4 - Medidas para reforçar o ocultamento. A hierarquia adota um expediente canônico contra o agressor, apenas para defender-se de eventuais acusações de passividade.

5 - Negar o ocorrido. Sob o argumento de que o sacerdote, chamado por Deus, é um homem de virtude, uma figura sacra. Quando não é mais possível negar o fato, este é tratado como exceção.

6 - Defesa pública do agressor, ressaltando seus bons serviços prestados à Igreja. Apela-se para o sentimento cristão do perdão ao pecador arrependido.

7 - Desqualificação pública das vítimas e de suas condições.

8 - Atribuição paranóica de denúncia a campanhas orquestradas por “inimigos da Igreja”.

9 - Possibilidade de negociação com a vítima.

10 - Proteção do sacerdote agressor.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Definindo Santidade

1. Santidade é o hábito de ser de uma só mente com Deus, de acordo com o que as Escrituras descrevem como sendo a mente dele.

2. Um homem SANTO se esforçará para evitar cada pecado conhecido, e guardar cada mandamento revelado. A inclinação de sua mente será decisivamente direcionada para Deus. O desejo do seu coração será o de fazer a vontade do Pai. Ele temerá muito mais a desaprovação divina do que a do mundo e terá o mesmo sentimento que Paulo teve quando disse: “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus” (Rm 7.22).

3. Um homem SANTO se esforçará para ser como o Senhor Jesus Cristo. Ele não somente viverá uma vida de fé nele, e dele receberá paz e força para vier o dia-a-dia, mas também trabalhará para ter a mente de Cristo e ser conforme à sua imagem (Rm. 8.29). O seu objetivo em relação ás outras pessoas será o de andar ao lado delas, perdoá-las...ser generoso...caminhar em amor...ser manso e humilde...Ele guardará no coração as palavras de João: “Aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou” (1Jo. 2.6).

4. Um homem santo buscará mansidão, longanimidade, bondade, paciência, gentileza e controle de sua língua. Dará um bom testemunho, será muito paciente, tolerante para com os outros, e também não se apressará em exigir os seus direitos.

5. Um homem SANTO buscará temperança e autonegação. Lutará para mortificar os seus desejos carnais, crucificar sua carne com suas tentações e lascívias, fugir das paixões e controlar suas inclinações carnais, sempre que elas se manifestarem. (Lc. 21.34 e 1Co. 9.27).

6. Um homem santo buscará praticar a caridade e a fraternidade. Ele se esforçará por fazer para os outros o que gostaria que os outros fizessem para ele e falará dos outros o que gostaria que os outros falassem dele...Abominará toda a mentira, difamação, maledicência, engano, desonestidade e injustiça, mesmo nas pequenas coisas.

7. Um homem santo buscará misericórdia e bondade no trato com os outros...Será como Dorcas, “notável pelas boas obras e esmolas que fazia”, que não somente se propôs a fazer ou falou a respeito das boas obras, mas as praticou (At 9.36).

8. Um homem santo buscará a pureza de coração. Temerá toda a corrupção e impureza de espírito e tentará evitar todas as coisas que podem levá-lo a se contaminar. Ele sabe que o seu coração facilmente se inflama, e tentará cuidadosamente evitar a brasa da tentação.

9. Um homem SANTO buscará o temor a Deus. Não me refiro ao temor de um escravo, que somente trabalha para evitar a punição que receberá, caso seja descoberto sem fazer nada. Ao contrário, penso no temor de uma criança, que deseja viver e se locomover como se estivesse sempre com o seu vigilante pai por perto, porque sabe que ele a ama.

10. Um homem SANTO buscará humildade. Desejará, em sua mente simples e caridosa, ter os outros em mais alta estima do que a si mesmo. Também perceberá mais o mal existente em seu coração do que em qualquer outro neste mundo.

11. Um homem SANTO buscará fidelidade em todos os seus deveres e relacionamentos. Por seus motivos serem os mais sublimes, e contando com o adicional da ajuda divina, ele não se contentará apenas em cumprir suas obrigações, mas, melhor ainda, tentará ajudar aqueles que não se preocupam com a sua alma. Pessoas santas devem, em todos os momentos, desejar praticar o bem, e devem se envergonhar se algo de mal acontecer a alguém que elas poderiam ter ajudado. Elas devem lutar por ser boas esposas e bons maridos, bons pais e bons filhos, bons patrões e bons empregados, bons vizinhos, bons amigos, bons cidadãos, bons em particular e em público, bons no local de trabalho e no ambiente familiar. O Senhor Jesus perguntou ao seu povo algo que exige reflexão, quando diz: “Que fazeis demais” (Mt. 5.47).

12. Por fim um homem SANTO encherá sua mente com coisas espirituais. Tentará se concentrar inteiramente nas coisas do alto, não se apegando às coisas deste mundo...Ele buscará viver como alguém cujos tesouros estão no céu e cuja permanência nesta terra é vista apenas como a de um peregrino, que viaja para a sua casa. Sua maior fonte de prazer está na comunhão com Deus por meio da oração, da leitura da Palavra e da reunião do seu povo. Ele dará valor a cada coisa, lugar e relacionamentos, uma vez que esses fatores o trazem mais para perto de Deus.

Esta lista clássica de 12 pontos de uma pessoa santa foi esboçada pelo Bispo Anglicano: John Charles Ryle
Extraído do Livro: Redescoberta da Santidade
Autor: J.L.Packer
Editora Cultura Cristã


www.missaoavante.org.br

O Homem Ostra


Este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós.

2 Coríntios 4:7

Nos dias de John Wesley, pregadores leigos, com educação limitada, às vezes dirigiam os cultos nas igrejas. Um homem usou Lucas 19:21 com o texto: “Tive medo, porque és um homem severo”. Não conhecendo a palavra severo, ele achou que o texto falava de um homem ostra (a pronúncia no inglês das duas palavras é idêntica).

Ele explicou como um mergulhador tem que tatear no escuro, em águas geladas, para encontrar ostras. Neste esforço ele corta as mãos nas pontas afiadas das conchas. Depois que consegue uma ostra ele sobe à superfície, segurando-a com “suas mãos rachadas e sangrentas”. O pregador acrescentou: “Cristo desceu da glória dos céus... a uma sociedade humana pecadora, a fim de encontrar seres humanos e trazê-los de volta com ele para a glória do céu. Suas mãos rachadas e sangrentas são um sinal do valor que ele colocou no objeto de sua busca”.

Naquela noite doze homens receberam a Cristo. Mais tarde alguém foi a John Wesley para queixar-se dos pregadores iletrados que eram demasiado ignorantes, até mesmo para saber o significado dos textos sobre os quais estavam pregando. O tão bem formado Wesley simplesmente disse: “Não se preocupe. O Senhor conseguiu doze ostras hoje à noite”.

O nosso melhor nem sempre se iguala aos padrões dos outros. Mas Deus usa nossas imperfeições e esforços humildes e usa-os para a sua glória.

Cindy Hess Kasper

in Devocional Nosso Andar Diário.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Os novos NÃO-alcançados


Você já parou pra pensar no número de pessoas que não são atingidas pelas tradicionais ações de evangelização das igrejas? Por incrível que pareça, na atual sociedade “globalizada”, ainda são muitos aqueles que nunca ouviram falar das Boas-Novas de Jesus de forma efetiva. Apesar da pluralidade de igrejas, ainda há grupos não-alcançados, e não estão muito longe, geograficamente. São pessoas que nunca entram numa igreja, seja por opção ou por pura falta de oportunidade, cujo tempo está todo tomado ou a mente impregnada de preconceitos. Soma conversou com três missionários que atuam com grupos de trabalhadores que se encaixam neste perfil – caminhoneiros, marinheiros e pescadores artesanais – e constatou suas lutas, vitórias, necessidades e dificuldades no ministério. Eles apresentaram alguns desafios para os líderes das igrejas locais.

Pescador de pescadores


Em 1981, o então estudante de Teologia Márcio Garcia tomou conhecimento, através do testemunho de um missionário, da existência de comunidades de pescadores artesanais que não tinham tido contato algum com a Palavra de Deus: “A minha impressão era de que não havia nenhuma pessoa dentro do país que não houvesse ouvido falar de Jesus. No entanto, encontramos um grupo não-alcançado, e não-alcançável pelo Evangelho, pois nenhuma igreja fazia trabalhos com uma vila de pescadores”. Márcio sentiu-se incomodado com essa situação e iniciou um estudo sobre essa comunidade.
Após constatar as características e necessidades dos pescadores artesanais, o missionário fundou, com líderes de várias denominações evangélicas, a Meap (Missão Evangélica de Assistência aos Pescadores). A entidade, que tem como “carro-chefe plantar igrejas”, também busca atender às necessidades práticas das comunidades visitadas, levando atendimento médico, odontológico e ensino. “Não queremos oferecer uma perspectiva unilateral, mas apresentamos as Boas-Novas como um todo para o grupo. É o que chamamos de Missão Integral”, afirma o missionário.
Hoje, os missionários da Meap estão espalhados por vilas de pescadores em vários pontos do litoral brasileiro e realizam um trabalho que é dividido em cinco fases: Em primeiro lugar, o missionário conquista a confiança da comunidade: É o quebra-gelo. Logo depois, ele ganha os primeiros convertidos. Na terceira fase, o missionário separa aqueles que podem se tornar futuros líderes locais do trabalho. Em quarto lugar, é realizado o compartilhamento de liderança. E, por último, acontece a ausência benigna, quando o missionário se ausenta, volta e compartilha, se ausenta novamente, volta e compartilha, “até que a igreja fique com uma liderança nativa”, explica Márcio.

Caminhoneiros de Cristo

Outro exemplo de ministério que atua junto a um grupo que a igreja não atinge é o realizado com caminhoneiros. O pastor Elizionor Monteiro, que há mais de sete anos atua como missionário com esse público, afirma que “encontrar igrejas trabalhando com os motoristas é algo raro. Quem leva religião para os caminhoneiros são os padres e as testemunhas-de-jeová. Tirando isso, não há nenhuma igreja fazendo culto, nenhum pastor, nenhum irmão”.
Segundo Elizionor, os motoristas de caminhão são um grupo que necessita urgentemente da Palavra de Deus e que ainda não recebem a devida atenção da igreja: “Fora as programações que realizamos para a salvação do caminhoneiro, não vejo praticamente mais nada. Eles ficam no posto e o que se vê é jogo, bebida e prostituição. É um campo difícil, mas também uma bênção”.
O missionário destaca a urgência de uma ação mais efetiva junto a esse grupo quando afirma que do 1,5 milhão de motoristas de caminhão do Brasil – número que sobe para quatro milhões de pessoas quando considerados a mulher e os filhos dessas pessoas – apenas 10 por cento entregaram a sua vida a Jesus.
Assim como a Meap, os Caminhoneiros de Cristo investem na formação de liderança para impactarem ainda mais o seu público-alvo. “Nós temos o caminhoneiro multiplicador, que é o motorista evangélico que aceita o desafio. Aproveitando que está trabalhando, ele viaja levando o material evangelístico específico para o motorista de caminhão. Hoje nós já temos dois multiplicadores”, diz Elizionor.

Evangelização em alto-mar


Mais um grupo de trabalhadores que representa um desafio nos dias de hoje são os marinheiros, profissionais que passam de nove meses a um ano no mar, para cada dois meses de férias em casa. “Eles ficam a maior parte do tempo no mar e nos portos do mundo inteiro”, afirma o pastor Jayder André, capelão portuário do Nauta – Núcleo de Apoio aos Marinheiros, sediado em Vitória (ES). O ministério se propõe “atuar com um público que não seria alcançado de outra forma, dado o inusitado estilo de vida dos marujos”.
O trabalho de Jayder é árduo, pois é realizado com pessoas que vivem de forma frenética, o que deixa uma série de marcas negativas em suas vidas: “Solidão, ansiedade, angústia, falta de vínculo social, fadiga e estresse fazem parte do dia-a-dia dos marinheiros”. Como resposta a essa realidade, a proposta do Nauta é “criar um espaço de convivência onde o marujo tenha acesso a serviços essenciais para a sua ressocialização, seu bem-estar e o desenvolvimento da espiritualidade. Nossa estratégia de evangelização é oferecer serviços – como telefone, Internet, cultos, transporte e TV a cabo – que construam pontes para a pregação verbalizada da Palavra de Deus”.
Segundo o missionário, o objetivo é sempre oferecer o evangelho integral, “o evangelho todo para o homem todo”. Ele segue os princípios do Pacto de Lausanne e entende “que numa proposta bíblica mais pura e cristalina, devemos ministrar aos marinheiros a partir das suas necessidades, daí a razão de todos os serviços que prestamos e das atividades que desenvolvemos”.

Um desafio para a igreja


Uma impressão equivocada que pode surgir após a leitura desta reportagem é que a igreja local nada tem a ver com o trabalho realizado por Márcio, Elizionor e Jayder. Porém, os três se apressam em destacar a importância do corpo de Cristo para o início, o desenvolvimento e a continuidade dos seus respectivos ministérios.
Para eles, a igreja tem um papel muito importante tanto no sustento por meio de orações, na ajuda financeira, quanto na participação no campo, pois, como afirma Jayder André, só a igreja poderá fazer a diferença na vida de um incrédulo: “Ela é portadora de uma mensagem que se contrapõe à mercantilização das relações humanas e que transmite um amor que dá sentido à vida e restitui aos seres humanos a dignidade muitas vezes coberta por uma cultura capitalista espiritualmente empobrecedora”.

Conheça missionários que evangelizam grupos alternativos:


Meap (Missão Evangélica de Assistência aos Pescadores)www.meap.com.br – Caixa Postal 2533, Santos (SP), CEP.: 11021-970

Caminhoneiros de Cristo - www.caminhoneirosdecristo.cjb.net Rua Jaime Rodrigues da Rocha, 412, Capão Raso, Curitiba (PR), CEP.: 81150-130

Nauta
– Núcleo de Apoio aos Marinheiroswww.nauta-es.org – Caixa Postal 262, Centro, Guarapari (ES), CEP.: 29200-970

Fábio Aguiar
estagiário de jornalismo e estudante de Teologia

Fonte: Agência SOMA

PARA QUEM QUER FAZER DE SUA IGREJA UM GRANDE NEGÓCIO


Mateus 7: 15-23

A seguir ensinarei uma formula mágica.

Veja, é simples “criá-la”.

Você pode chamá-la como bem desejar.

Mas saiba: ela é um "programa" de Religião. E não tem nada a ver com Jesus, embora use o tempo todo o nome Dele como "senha de acesso" à confiabilidade no coração dos “clientes”.

A maior vantagem é que o progrma "roda sozinho", não precisa nem da ajuda de Deus, embora o nome "Dele" seja muito usado. Veja como ela (a máquina) e ele (o programa) funcionam. É simples. Qualquer pode aprender e ensinar. Foi "contruído" para facilitar o uso, tanto do "profissionais", quanto dos "clientes".

1. Usa o Nome de Jesus.

2. Usa todos os símbolos e linguagens religiosas de todas as religiões.

3. Estimula o ajuntamento de riquezas na Terra.

4. Reduz toda calamidade a uma Personificação do mal e de seus agentes.

5. Fala em Deus como quem fala de um Banco de Investimentos.

6. Ensina que Deus faz "novos negócios" com o dinheiro e com a fé quando alguém investe "Nele".

7. Se põe como o Banco Recebedor e o Garantidor das negociações.

8. Denuncia o mal das demais religiões enquanto sutilmente as valida como “realidade” e “verdade”.

9. Cria uma pirâmide de poder onde ascendem somente os que arrecadam mais.

10. Estabelece que nada funciona sem barganha com Deus.

11. Usa os testemunhais como demonstração de sua validade como máquina.

12. Elabora e uniformiza todas as suas ações e padroniza as suas linguagens.

13. Se oferece como Lugar do Poder.

14. Alimenta o povo com as simplificações mágicas como soluções.

15. Não ensina nada além de uma mecânica espiritual.

16. Não permite a criação de vínculos humanos em seu meio.

17. Ensina que a fé não é um dom, é um poder pessoal do homem.

18. Omite que a Graça de Deus exista, existindo apenas o sacrifício que cada um oferece a divindade.

19. Faz a Cruz de Cristo ter apenas valor de Presépio, como um cenário, não como poder libertador.

20. Faz a Ressurreição de Jesus ser apenas uma demonstração de Poder, não o fator garantidor da Graça da salvação.

21. Faz crer que a eternidade não interessa, mas tão somente as coisas do tempo.

22. Faz de conta que Cristo não precisa voltar. Como está, está bom.

23. Dá a impressão que o mundo pode continuar horrível, pois a única coisa que interessa é a “prosperidade” de alguns.

24. Não perde tempo com o papo de "boas obras", mas tão somente grandes contribuições financeiras.

25. O Dinheiro, a Máquina Marketeira e a Política são a sua “unção-upgrade” desse softwear de Religião.

26. Não há soluções fora do Endereço Físico de Deus na Terra: o Templo Maior e suas franquias não virtuais.

27. O "password" é usar o Nome Jesus como "senha" diferencial, mas manter todas as barganhas do medo funcionando.

28. O manual é a Bíblia, embora ela tenha apenas que ser "comprada" como um amuleto, mas não pode ser lida.

29. A oração não é parte da Devoção, mas do poder prático para se executar os desejos conforme o "programa".

30. Não existe devoção pessoal, mas apenas aquela que acontece dentro de uma “corrente” ou uma “campanha”.

E muito mais... Entrevistas com os demônios, intervalos comerciais para os possessos se recomporem, etc...

Quem quiser levantar muito dinheiro e fundar uma Religião “bem-sucedida”, aplique essas técnicas, e certamente “prosperará”.

Caso você não tenha o escrachamento necessário para ir tão longe — questões bobas de pudor que alguns ainda têm —, pode aplicar a mesma “formula” em partes, e de modo mais discreto, mais light, mais ameno. Também funciona. Mas não esqueça: a alma do negócio é a “dependência”, o “poder do medo”, e a “força do dinheiro”; e não esqueça: você precisa dizer que Deus é assim, e que até “Ele” só funciona à base de dinheiro. Sim! você tem que lembrar de dizer que é possível “comprar Deus”.

Esta formula funciona muito bem. Já foi testada inúmeras vezes na História. E no Brasil já demonstrou ser altamente eficaz.

Ah! Ia esquecendo: ela também é muito adequável ao sistema de Pirâmide.

Quem estiver frustrado e desejar acabar com a frustração, use a formula. Ela não decepcionará você.

Se está certo? Pra quem interessa? O certo é o que dá certo! Certo?

Só vejo um pequeno problema: os "donos de franquias" correm o sério risco de num Certo Dia Encontrar o Dono do Nome, e ocorrer o seguinte diálogo: --Franquiados: Em teu Nome realizamos milagres incríveis e muita gente acreditou; exercemos poder profético-autoritativo, e fizemos muitos decretos em Teu Nome; e com os demônios e com as forças das trevas, nós até brincamos, de tão bem que aprendemos a manipulá-las. Nos tornamos o maior “caso de sucesso” na Terra. Tudo em Teu Nome. --Senhor: Eu não sei quem são vocês. O lugar de vocês não é Comigo. Saiam daqui. O Diabo está aguardando. O endereço não é Aqui.

Bem, a escolha é sua!

O sucesso da Terra pode ser a desgraça da eternidade!

Mas lembre-se: a escolha é sua. Você tem o poder!

Caio Fábio

domingo, 16 de março de 2008

Capítulos de Ouro da Bíblia

Abnegação: Gálatas 6
Adoração: Salmos 84
Água da Vida: João 4
Aleluia: Apocalipse 19
Amizade: Salmos 20
Amor: 1Coríntios 13
Apelo ao Obreiro: Isaías 6
Apelo Universal: Isaías 55
Ascensão: Atos 1
Atalaia: Ezequiel 33
Avivamento: 2Crônicas 30; Habacuque 3
Bem-Aventuranças: Mateus 5
Bom Pastor: João 10
Céu: João 14; Apocalipse 22
Confissão de Davi: Salmo 51
Consagração: Romanos 12; Filipenses 3
Contraste: Deuteronômio 28
Conversão: Salmos 32
Descanso: Hebreus 4
Dilúvio: Gênesis 7
Disciplina: 2Coríntios 4; Hebreus 12
Divindade: João 1
Dízimo: Malaquias 3
Domínio do Homem: Sl. 8
Dons: 1Coríntios 12
Edificadores: Neemias 4
Espírito Santo: João 14-16
Fragilidade: Salmos 39
Fraternidade: Romanos 14
Fruto: João 15
Gozo: Isaías 12
Heróis da Fé: Hebreus 11
Humildade: João 13
Instrução: Provérbios 1
Intercessão: João 17
Jubileu: Levítico 25
Juízo: Mateus 25
Lealdade: Rute 1
Lei: Êxodo 20
Liberdade: Atos 12
Louvor: Salmos 103
Maledicência: Tiago 3
Mestre: 1Coríntios 2
Ministro: 1Coríntios 4
Missões: Salmos 72; Romanos 10
Mulheres: Provérbios 31
Nova Aliança: Hebreus 8
Novo Nascimento: João 3
Onisciência: Salmos 139
Oração: Daniel 9
Pai Nosso: Mateus 6
Palavra de Deus: Deuteronômio 6
Pão da Vida: João 6
Parábolas: Mateus 13
Páscoa: Êxodo 12
Pentecoste: Atos 2
Preparação: Juízes 7
Prosperidade: Salmos 73
Proteção na Vida: Êxodo 12
Providência: Salmos 121
Refúgio: Números 35
Reincidência: Oséias 14
Ressurreição: 1Coríntios 15
Sabedoria: Provérbios 3
Salmo do Pastor: Salmos 23
Segurança: Salmos 91
Sermão do Monte: Mt. 5-7
Serviço: Lucas 10
Soldado: Efésios 6
Temperança: Provérbios 23
Transfiguração: Mateus 17
Unidade: Efésios 4
Vaidade: Eclesiastes 2
Velhice: Eclesiastes 12
Vitória: Apocalipse 2-3


FONTE: Bíblia Thompson

terça-feira, 11 de março de 2008

O pastor: deveres do crente e igreja para com o pastor


1. CONSIDERÁ-LO MENSAGEIRO, DE DEUS

Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus. (1 Cor 4:1)

E não rejeitastes, nem desprezastes isso que era uma tentação na minha carne, antes me recebestes como um anjo de Deus, como Jesus Cristo mesmo. (Gal 4:14)

2. NÃO DESPREZÁ-LO, NA QUALIDADE DE PROFETA DE DEUS

Quem vos recebe, a mim me recebe; e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou. (Mat 10:40)

Quem vos ouve a vós, a mim me ouve; e quem vos rejeita a vós, a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita, rejeita aquele que me enviou. (Luc 10:16)

Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. (1 Tim 4:12)

3. OUVIR SUAS INSTRUÇÕES, BÍBLICAS

Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens buscar a lei porque ele é o mensageiro do SENHOR dos Exércitos. (Malaquias 2:7)

Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem; (Mat 23:3)

4. SEGUIR-IMITAR SEU EXEMPLO, SANTO

Sede meus imitadores, como também eu de Cristo. (1 Cor 11:1)

Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. (Filip 3:17)

5. IMITAR SUA FÉ (DOUTRINA BÍBLICA, FÉ PURA)

Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. (Heb 13:7)

6. TÊ-LO EM ALTA REPUTAÇÃO

Recebei-o, pois, no Senhor com todo o gozo, e tende-o em honra; (Filip 2:29)

E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós. (1 Tes 5:13) (Esta paz inclui a paz entre a igreja e seu pastor)

Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina; (1 Tim 5:17)

7. AMÁ-LO

Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em palavra, e em ciência, e em toda a diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nesta graça. (2 Cor 8:7)

Vindo, porém, agora Timóteo de vós para nós, e trazendo-nos boas novas da vossa fé e amor, e de como sempre tendes boa lembrança de nós, desejando muito ver-nos, como nós também a vós; (1 Tes 3:6)

8. ORAR POR ELE

E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus; (Rom 15:30)

Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito. (2 Cor 1:11)

E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho, (Efé 6:19)

Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente. (Heb 13:18)

9. OBEDECER-LHE

Que também vos sujeiteis aos tais, e a todo aquele que auxilia na obra e trabalha. (1 Cor 16:16)

Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. (Heb 13:17)

10. DAR-LHE ALEGRIA

Como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no dia do Senhor Jesus. (2 Cor 1:14)

E escrevi-vos isto mesmo, para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me; confiando em vós todos, que a minha alegria é a de todos vós. (2 Cor 2:3)

11. AJUDÁ-LO


Saudai a Urbano, nosso cooperador em Cristo, e a Estáquis, meu amado. (Rom 16:9)

E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida. (Filip 4:3)

12. SUSTENTÁ-LO

E ordenou ao povo, que morava em Jerusalém, que desse a parte dos sacerdotes e levitas, para que eles pudessem se dedicar à lei do SENHOR. (2 Cro 31:4)

Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não se alimenta do leite do gado? Digo eu isto segundo os homens? Ou não diz a lei também o mesmo? Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois? Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante. Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais? (1 Cor 9:7-11)

E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. (Gal 6:6)

13. ORAR PELO AUMENTO DO NÚMERO DE PASTORES (FIÉIS)

Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara. (Mat 9:38)


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quarta-feira, 5 de março de 2008

UM PRESENTE PARA VOCÊ



Amados leitores, é com felicidade que apresentamos aqui um verdadeiro presente para vocês: A antologia SABEDORIA: Breve Manual do Usuário. O e-book é uma seleção temática de versículos bíblicos, frases e pensamentos antológicos, além de trechos de poemas e provérbios de diversas culturas.

Organizada por Sammis Reachers , o e-book possui 257 páginas, e está em formato PDF.
Leia abaixo um trecho da apresentação do e-book:

“Nesta obra estão coligidas citações diversas, na forma de frases e pensamentos (de escritores, filósofos, pensadores, teólogos, personagens históricas); e ainda provérbios de diversas culturas, além de pequenos trechos de poemas. Foram agrupados por tema - Amor, Alegria, Saudade, etc., sendo a grande maioria deles iniciados por uma citação bíblica correspondente.
Embora concebida no intuito de enriquecer a Biblioteca Evangélica de e-books (ficando assim explicitados os princípios que nortearam a seleção das citações), sendo a referida biblioteca parte de um esforço coletivo para disponibilizar bons livros gratuitamente na internet, esta obra, pelo seu caráter francamente universal, é proveitosa a todo tipo de leitor, até mesmo ao cético ou ateu.

Creio ser este um humilde mas seguro ancoradouro para qualquer um em busca da verdadeira sabedoria (para e sobre a vida), e para aqueles que querem enriquecer sua cultura. Tal obra é de grande préstimo, ainda, para todos que necessitam de uma citação para abrilhantar seja um discurso, sermão ou pregação, seja uma obra de arte ou textos de qualquer espécie, desde uma reportagem a um trabalho escolar.”


PARA BAIXAR O E-BOOK, Clique Aqui.

Leia, divulgue, compartilhe. E comente.

Nosso sincero desejo é que esta obra seja útil à tua vida e ministério.

domingo, 2 de março de 2008

Os Pastores e Seus Deveres


“Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue”. Atos 20.28

Nenhuma igreja poderá funcionar sem dirigentes para dela cuidar. Logo, conforme Atos 14.23, congregação local, cheia do Espírito, buscando a direção de Deus em oração e jejum, elegiam certos irmãos para o cargo de presbítero ou bispo de acordo com as qualificações espirituais estabelecidas pelo Espírito Santo em 1 Tm 3.1-7. Na realidade é o Espírito que constitui o dirigente da igreja. O discurso de Paulo diante dos presbíteros de Éfeso (20.17-35) é um trecho básico quanto a princípios bíblicos sobre o exercício do ministério de pastor de uma igreja local.

PROPAGANDO A FÉ


• Um dos deveres principais do dirigente é alimentar as ovelhas mediante o ensino da Palavra de Deus. Ele deve ter sempre em mente que o rebanho que lhe foi entregue é a congregação de Deus, que ele comprou para si com o sangue precioso do seu Filho amado (cf. 20.26; 1 Co 6.20; 1 Pe 1.18,19; Ap 5.9).
• Em 20.19-27, Paulo descreve de que maneira serviu como pastor da igreja em Éfeso; tornou patente toda a vontade de Deus, advertindo e ensinando fielmente os cristãos efésios (20.27). Daí, ele poder exclamar: “estou limpo do sangue de todos” (20.26). Os pastores de nossos dias também devem instruir suas igrejas em todo o desígnio de Deus. Que “pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (2 Tm 4.2) e nunca ministrar para agradar os ouvintes, dizendo apenas aquilo que estes desejam ouvir (2 Tm 4.3).

GUARDANDO A FÉ

Além de alimentar o rebanho de Deus, o verdadeiro pastor deve diligentemente resguardá-lo de seus inimigos. Paulo sabe que no futuro Satanás levantará falsos mestres dentro da própria igreja, e, também, falsários vindos de fora, infiltrar-se-ão e atingirão o rebanho com doutrinas antibíblicas, conceitos mundanos e idéias pagãs e humanistas. Os ensinos e a influência destes dois tipos de elementos arruinarão a fé bíblica do povo e Deus. Paulo os chama de lobos cruéis, indicando que são fortes, difíceis de subjugar, insaciáveis e perigosos. Tais indivíduos desviarão as pessoas dos ensinos de Cristo e as atrairão a si mesmos e ao seu evangelho distorcido. O apelo veemente de Paulo (20.28-31) impõe uma solene obrigação sobre todos os obreiros da igreja, no sentido de defendê-la e opor-se aos que distorcem a revelação original e fundamental da fé, segundo o NT.
A igreja verdadeira consiste somente daqueles que, pela graça de Deus e pela comunhão do Espírito Santo, são fiéis ao Senhor Jesus Cristo e à Palavra de Deus. Por isso, é de grande importância na preservação da pureza da igreja de Deus que os seus pastores mantenham a disciplina corretiva com amor (Ef 4.15), e reprovem com firmeza (2 Tm 4.1-4; Tt 1.9-11) quem na igreja fale coisas perversas contrárias à Palavra de Deus e ao testemunho apostólico (20.30).
Líderes eclesiásticos, pastores de igrejas locais e dirigentes administrativos da obra devem lembrar-se de que o Senhor Jesus os têm como responsáveis pelo sangue de todos os que estão sob seus cuidados (20.26-17, cf. Ez 3.20,21). Se o dirigente deixar de ensinar e pôr em prática todo o conselho de Deus para a igreja (20.27), principalmente quanto à vigilância sobre o rebanho (20.28), não estará “limpo do sangue de todos”. Deus o terá por culpado do sangue dos que se perderem, por ter ele deixado de proteger o rebanho contra os falsificadores da Palavra.
É altamente importante que os responsáveis pela direção da igreja mantenham a ordem quanto a assuntos teológicos doutrinários e morais na mesma. A pureza da doutrina bíblica e de vida cristã deve ser zelosamente mantida nas faculdades evangélicas, institutos bíblicos, seminários, editoras e demais segmentos administrativos da igreja (2 Tm 1.13,14).
A questão principal aqui é nossa atitude para com as Escrituras divinamente inspiradas, que Paulo chama a “palavra da sua graça” (20.32). Falsos mestres, pastores e líderes tentarão enfraquecer a autoridade da Bíblia através de seus ensinos corrompidos e princípios antibíblicos. Ao rejeitarem a autoridade absoluta da Palavra de Deus, negam que a Bíblia é verdadeira e fidedigna em tudo que ela ensina (20.28-31) (ver 1 Tm 4.1; 2 Tm 3.8). A bem da igreja de Deus, tais pessoas devem ser excluídas da comunhão (2 Jo 9-11).
A igreja que perde o zelo ardente do Espírito Santo pela sua pureza (20.18-35), que se recusa a formar posição firme em prol da verdade e que se omite em disciplinar os que minam a autoridade da Palavra de Deus, logo deixará de existir como igreja neotestamentária”.

Autor: Vários
Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal