quarta-feira, 25 de abril de 2012

Evangelizando através de carro de som



O carro de som é uma ferramenta que alcança centenas de pessoas em uma hora rodando pelo seu bairro, mas tem que ser feito com muita cautela e sabedoria para não arrumar problemas.
O volume do som deve ser regulado de acordo com o local. Em ruas estreitas, mão e contra-mão, o volume deve estar em um nível que não venha a ferir o tímpano de uma pessoa que esteja na calçada. As caixas de som devem estar posicionadas para frente e para traz, e não para os lados. Não são necessárias caixas enormes com alto-falantes de 12 ou 15 polegadas; 8 polegadas será a medida ideal. Eu, pessoalmente, prefiro usar as conhecidas "cornetas" por dois motivos: São à prova de água, e posso sair em um belo dia de chuva; pois se as tradicionais caixas acústicas não estiverem com uma pintura especial para resistirem à chuva, a madeira vai estragar, e o alto-falante também, se este for de papel, como é comum; apesar de já existirem alto-falantes com o cone de plástico. O segundo motivo, é que a "corneta" (nome popular) é na verdade um projetor de som. Duas "cornetas" ligadas a um simples amplificador portátil de 5 ou 10 watts, conseguem com facilidade levar uma mensagem ou um convite a uma distância de mais de 50 metros para frente e para traz do carro, o que é suficiente, sem ferir a audição de ninguém, pois o "segredo" da evangelização com o carro de som não está na potência do amplificador, mas na dependência de Deus. Isto significa que não devemos usar de "sabedoria humana" na evangelização. É importante lembrar que em alguns Estados do Brasil é necessário uma licença para rodar na cidade com um carro de som.


Este é o som que eu usava na evangelização com carro de som. É um rádio-toca-fitas (walkman) que custou R$15,00, na época. Como trabalho com eletrônica, fiz uma modificação neste aparelho. Na verdade, este é o protótipo do menor aparelho de evangelismo que montei até hoje. Embuti dentro dele um amplificador de 20 watts com uma entrada de microfone e uma auxiliar. Ele trabalhava com a bateria do carro ou de moto que, por ser menor, levava dentro de uma pequena bolsa com o microfone e os cabos. Mas hoje com os MP3 isso já não é necessário.


No lugar de caixas de som enormes e caras, pode-se usar as conhecidas "cornetas" (projetores de som), que conseguem levar o som bem mais longe, sem a necessidade de um amplificador potente.
Como se pode perceber, não há necessidade de grandes aparelhos para se fazer um bom trabalho de evangelização ou divulgação, mesmo que a igreja tenha recursos financeiros para isso.
E recursos não são mesmo o problema: há casos de aparelhos de som instalados em bicicletas, sem problema algum.

André M. dos Santos

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Missão Cumaná - Missionários na Zona de Risco: E-book gratuito



O Missionário Albérico Marques, disponibilizou para download seu livro Missão Cumaná - Missionários na Zona de Risco. No livro, de 81 páginas, o missionário relata suas vivências ao lado de sua família na cidade venezuelana de Cumaná, no perigoso bairro de La Trinidad. Um testemunho de perseverança e conquistas para o Reino dos Céus. Leitura recomendada!


Para baixar o livro, CLIQUE AQUI.


Visite o blog do Missionário Albérico: http://avozmissionaria.blogspot.com.br/

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Ferramentas da AMME Evangelizar para capacitar sua igreja


A Palavra de Deus é a mesma, mas os tempos mudaram, a cabeça das pessoas mudou, a reação do inimigo mudou. Por isso precisamos continuar pregando a mesma Palavra de Deus, mas com novas ferramentas e estratégias. Para ajudar as igrejas evangélicas nesse trabalho, o ministério Salva Vidas tem desenvolvido oficinas de até quatro horas de duração que equipam a igreja com novas ferramentas para a evangelização.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Semillitas - Revistas de educação bíblica e atividades para crianças



Esta dica é para você que se dedica ao ministério infantil, seja educando, discipulando ou evangelizando. O site em espanhol Lecturas Bíblicas disponibiliza gratuitamente os fascículos bimestrais Semillitas. Em formato pdf, são ricamente ilustrados, e vem com textos e atividades, como: colorir, recortar e colar, etc. Tudo muito bonito e de grande qualidade. O material pode ser adaptado para o português.


Acesse a página de Semillitas: http://www.lecturasbiblicas.org/SEMellitas.htm


Caso você queira baixar um pacote que preparamos, com 46 edições da revistinha, CLIQUE AQUI.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Pr. Israel Belo de Azevedo: Porque sou ateu



ISRAEL BELO DE AZEVEDO

1
Confesso que sou ateu.

Não creio num deus que abençoe negociatas, mesmo que os corruptos e corruptores afirmem que o seu esquema funcione graças a Deus.

Não creio num deus que ouça a oração de pessoas que fazem culto enquanto armazenam dinheiro corrupto em malas ou meias.
Não creio num deus que seja conivente com igrejas que disputam com outras quem terá mais membros, quem vai abrir mais igrejas, quem terá mais horário na televisão para ficar mais rica e seus seguidores (não de Jesus) mais pobres.
Não creio num deus que enriqueça pastores que garantam bênçãos que ele não promete.
Não creio num deus que aprecie templos abertos sem alvará, cultos que não respeitem a lei do silêncio, igrejas que não cumprem as legislações posturais e trabalhistas, como se estivessem acima do bem e do mal. 
Não creio num deus que aceite a bajulação (a que chamam de "louvor") de pessoas que o sigam por causa de um milagre que esperam que ele faça, em forma de dinheiro ou de saúde.

Deste deus sou ateu.


2
Não creio no deus das negociatas, da endêmica corrupção, dos sacrifícios que beneficiam donos de igrejas, que abençoa se arrependimento, que protege os desonestos, mas creio em Deus.

Creio no Deus que odeia quem toma o seu nome em vão.

Creio no Deus que ama os que são puros de coração.
Creio no Deus que exige justiça de todos, especialmente dos que usam o Seu nome. Ele mesmo cantou que deseja que a retidão corra como um rio e a justiça role como um ribeiro perene (Amós 5.24).
Creio no Deus que desde os tempos antigos determina implacavelmente: "Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem tomarás suborno, porquanto o suborno cega os olhos dos sábios e perverte as palavras dos justos" (Deuteronômio 16.19)
Creio no Deus que, em lugar de oferecer milagres (e ele os faz), nos pede arrependimento, para que vejamos a sua verdadeira glória (Lucas 11.29).
Creio no Deus que pede misericórdia para com o próximo e não sacrifícios do próximo (Oseias 6.6).
Creio no Deus que aprecia o louvor que venha de lábios cheios do fruto da justiça (Filipenses 1.11).
Creio no Deus que deseja que o conheçamos de verdade, razão pela qual se revelou de modo completo em Jesus Cristo (Colossenses 1.19).
Neste Deus eu creio alegremente de todo o meu coração, com toda a minha força e com todo o meu entendimento (Mateus 22.37).


3
Sim, creio em Deus de todo o meu coração, com toda a minha força e com todo o meu entendimento (Mateus 22.37).

Creio em Deus mesmo que ele não faça o milagre de que preciso.
Creio em Deus mesmo que escute a resposta a minha oração.

Creio em Deus mesmo que a depressão me ponha na cama.
Creio em Deus mesmo que o câncer corroa um órgão do meu corpo.
Creio em Deus mesmo que a minha causa justa não prevaleça.
Creio em Deus mesmo que o meu casamento acabe por causa de uma traição ou decepção.
Creio em Deus mesmo que meus filhos se desviem do caminho em que os ensinei e eu tenha que visitar um deles na prisão.
Creio em Deus mesmo que pastores o envergonhem, em troca de poder, dinheiro ou sexo.
Creio em Deus mesmo que ele me peça o que eu não lhe queira dar.
Creio em Deus mesmo que ele não recompense meus atos de justiça.
Creio em Deus mesmo que não valha pena crer nele.
Creio em Deus porque creio em Jesus Cristo, que me mostrou quem é o Pai (João 14.9).
Creio em Deus simplesmente porque sei, por experiência própria, que Ele é Deus (João 20.28).
Creio em Deus porque sei que Ele vive e que, no final, me levantará (Jó 19.25). 
[FIM]

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O Avanço do Islã no Ocidente e no Brasil



Magno Paganelli 

O Islã vem aí; a bem da verdade já chegou. O avanço islâmico para o ocidente usa a mesma estratégia do Cristianismo quando faz missões. Os estrategistas islâmicos acreditam que o próprio Allah, prevendo a necessidade de fundos para financiar o avanço missionário muçulmano, confiou as reservas mundiais de petróleo às nações muçulmanas. 1

O espaço disponível aqui para esta questão da expansão islâmica é pequeno. No entanto, quero destacar alguns pontos-chave que indicam a mobilização islâmica neste sentido.

O Islã tem disposto não de um, mas de três meios pelos quais demarca o seu território nos países ocidentais: imigração, conversão e natalidade. Em todos os países da Europa e nos Estados Unidos a população árabe muçulmana imigrante cresceu, além dos descendentes nascidos nessas regiões.

Na Inglaterra. Nos últimos 30 anos a população muçulmana cresceu de 28 mil para 2,5 milhões de pessoas. Na França em 2008 eram 5 milhões. Na Holanda, 50% dos recém-nascidos são crianças muçulmanas. Na Bélgica, 25% da população e 50% dos nascimentos é de muçulmanos. O Governo daquele país declarou que em 2025, um terço dos recém-nascidos na Europa será de famílias muçulmanas. Declaração semelhante foi feita pelo Governo Alemão, que disse prever a Alemanha como um país muçulmano até 2050.

Os muçulmanos já veem esses sinais. O recém-assassinado General Kadhafi disse:

Há sinais de que Alá garantirá vitória ao Islã na Europa sem espadas, sem armas, sem conquistas. Não precisamos de terroristas ou bombas homicidas.

É esperado que os mais de 52 milhões de muçulmanos que vivem na Europa dobre sua população em até vinte anos. Nas Américas os números não são diferentes. No Canadá o crescimento populacional total registrado entre os anos 2000 e 2006 foi de 1,6 milhão, sendo que 1,2 milhão foi de imigração. Nos Estados Unidos a taxa de fertilidade é de 1,6 filhos e chega a 2,11 somente se somada à imigração latina. Em 1970 havia 100.000 muçulmanos nos Estados Unidos, hoje há 9 milhões

Por conta disso, mesquitas têm sido construídas nos principais centros que antes eram referência para os cristãos. A Mesquita de Roma, uma afronta o Vaticano na terra do Catolocismo e uma Mesquita em Genebra, no marco do Protestantismo. Mas em Meca, um cristão não pode nem mesmo aproximar-se da mesquita principal. Mas a ousadia islâmica nunca foi tão longe como nos Estados Unidos, onde líderes islâmicos anunciaram a intensão de construir uma mesquita e um centro de cultura islâmica em rua próxima ao Marco Zero. O Conselho Municipal de Manhatan aprovou a sua construção e o Presidente Obama manifestou-se favorável. As famílias das vítimas dos atentados mostraram-se incorformadas.

Enquanto os protestos contra novas mesquitas em Nova Iorque, Tennessee e Califórnia ganharam as manchetes, o número total de mesquitas cresceu em silêncio, subindo de 1.209 em 2000 para 2.106 em 2010. 74% de crescimento em dez anos.

Essas estatísticas apontam, ainda, noutra direção além do seu valor ou desdobramento no que tange à questão da cultura. Há implicações econômicas, por exemplo. Enquanto a população economicamente ativa diminui, a população idosa aumenta. A Grécia, os Estados Unidos e outros países desenvolvidos revelaram nesta década os efeitos dramáticos desse modelo. A força de trabalho ativa não conseguiu sustentar o número de aposentados em função do desequilíbrio entre os trabalhadores ativos e inativos. É inevitável que num cenário assim a economia seja posta nas mãos de quem detém a força de trabalho, no caso, muçulmanos com sua numerosa população.

Na Conferência de Chicago, dezenas de nações islâmicas se reuniram para discutir a islamificação da América através de meios como o jornalismo, a política e a educação.

A América Latina também tem números expressivos de muçulmanos. No Brasil a população estimada é de 1,5 milhão. Somente no Estado de São Paulo os muçulmanos são 400 mil. Na tríplice fronteira, Brasil, Argentina e Paraguai, há um grupo radical islâmico. Um muçulmano xiita da região converteu-se e passou a frequentar a comunidade metodista. Logo houve ataques, agressões e ameaças contra esse irmão e seu pastor. (2)

No mais, a estratégia para basear-se na América do Sul é a mesma. Aumentar a população, influenciar na política e na educação. O primeiro ponto já está em andamento por aqui. O segundo também. Na Inglaterra já há um partido islâmico e eles já aprovaram leis voltadas para a sua comunidade. O Brasil não fica atrás. Em 1998 ocorreu um Congresso Islâmico em São Bernardo do Campo (SP) com 147 representantes de diversas sociedades islâmicas do país. O congresso deliberou pela criação de uma comissão provisória com vistas à criação de um partido. (3)

 Em 2011, o Deputado mineiro pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Miguel Corrêa apresentou (em 06.07.2011) a PL 1780/11 que altera a Lei nº 9.394 (de 20 de dezembro de 1996), a chamada Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “cultura árabe e tradição islâmica” e dá outras providências. Esta PL 1780/11 foi retirada da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, mas não nos esqueçamos do que ocorreu com a PL 122, a PL da Homofobia, que mesmo depois de sua retirada da Mesa foi desarquivada com força ainda maior pela Senadora Marta Suplicy, do mesmo Partido dos Trabalhadores, e ganhou forte expressão nacional. Não pense o leitor que o fato de a PL 1780/11 não constar da pauta, que a questão está encerrada.

A presença nas instituições de ensino não é um mecanismo novo. Nos Estados Unidos as lideranças islâmicas já ocupam consideráveis espaços nas escolas secundárias, bem como em universidades. A proposta às reitorias e juntas diretivas é feita em face à necessidade de fornecer um departamento de estudos islâmicos no campus. A universidade cede o local e todo o recurso necessário é fornecido pelo Islã. Mulás são indicados para ensinarem, a fim de que haja garantia de que o Islã será bem representado. Isso também ocorre entre a comunidade local por meio das próprias instituições islâmicas já estabelecidas na sociedade, não apenas nos centros de educação.

No Brasil, há dezenas de instituições espalhadas por todo o território. Segundo o Centro Islâmico no Brasil, são dezessete mesquitas, doze centros culturais, vinte e três federações, assembleias e sociedades, cinco escolas e dois cemitérios. Se tudo isso parece novo para você, é bom começar a acostumar-se com a presença islâmica em nosso meio. O problema é quando começarem manifestar a imposição das suas leis em nosso país, até agora dito “de tradições cristãs”.

O esforço concentra-se também na publicação de obras em língua portuguesa. “O Islamismo tem se esmerado em atacar as doutrinas cristãs através de regulares publicações. Entre os vários livros cujo propósito é desacreditar as doutrinas cristãs, temos conosco alguns publicados em português no Brasil com este propósito. Entre eles destaco A Bíblia, o Alcorão e a Ciência por Dr. Maurice Bucaille. Há outros livros que se opõem as doutrinas cristãs como O Islam e o Mundo por Abul Hassam Annaduy e Islam e Cristianismo por Ulfat Aziz Assamad e Islamismo Mandamentos Fundamentais por Mohamad Ahmad Abou Fares. São apenas alguns exemplos (há muitos outros títulos publicados) do que já há em português publicado pelo Islamismo para atacar e desacreditar o Cristianismo”. (6)

A diversidade étnica e a liberdade de culto no Brasil são públicas e notórias; nem por isso vemos as comunidades de alemães e de italianos no sul do país, ou de orientais e italianos no Estado de São Paulo, fazendo lobbies para que sejam criadas leis específicas para eles. Imigrantes que chegam aqui convivem harmoniosamente há séculos com os nossos padrões e as nossas leis. Por que haveria de mudar agora?

A pluralidade religiosa brasileira bem que podia servir de exemplo para países e comunidades muçulmanos, o que definitivamente não ocorre. Vemos, isso sim, perseguição, mortes, condenações, incêndio a igrejas e muito mais. Seria bom, se de fato o Islã é uma religião da paz, que a cada instituição implantada aqui, uma igreja ou seminário também fossem abertos por lá, sem riscos à vida de quem quer que seja. Infelizmente sabemos que isso não acontecerá.

(*) Este artigo foi extraído e adaptado do livro Islamismo e Apocalipse, de Magno Paganelli (Arte Editorial, 2012). É usado com autorização e pode ser reproduzido desde que citada a fonte. http://arteeditorial.net.br/web/

NOTAS

1 Nisto concordam Dom Richardson, Ibid., p. 156ss e Marius Baar, Ibid., p. 36ss.
http://www.comunidademetodista.com.br/noticias/?id=490 em 09.03.2012. 3 Diário do Grande ABC, 05.05.1998. 4 RICHARSON, Ibidem, pp. 171,172. 5 Fonte: Centro Islâmico no Brasil (Arresala). 6 TOSTES, Silas. O Islamismo e a Trindade, pp. 2,3. 

terça-feira, 3 de abril de 2012

Combata o Pecado que te Mata: imagens para edificação

Utilizando textos do artigo do Dr. H.Bürki, Confissão de Pecados - Combata o Pecado que te Mata, elaborei uma série de 9 imagens, cada uma enfocando um pecado específico. As imagens podem servir como wallpaper (papel de parede), mas também para você compartilhar de todas as formas possíveis, nas redes sociais como Facebook, Twitter, Orkut, enviar para seus irmãos por e-mail, etc. Use à vontade para edificação e santificação! As imagens estão em grande formato, clique sobre elas para ampliar.