O tema do aborto tem mobilizado mentes, corações e culturas ao longo da história. Nos dias de hoje, tornou-se questão incontornável, transcendendo delimitações sanitárias, sociológicas, políticas e religiosas para inserir-se no centro do debate público.
Temos, ao longo dos anos, editado diversas antologias, dos mais variados escopos e amplitudes. Em sua maioria, antologias poéticas ou de citações. Para execução de tal atividade, é de praxe a aquisição e/ou consulta de livros no gênero, e o leitor deve saber que é relativamente farta a disponibilidade – no caso das citações – de livros de frases em nossas prateleiras. No entanto, transitando, por prazer e a trabalho, por dezenas de antologias e mesmo dicionários de citações, jamais vimos o verbete “aborto” categorizado em obra alguma. Até citações esparsas sobre um tema tão significativo estão curiosamente ausentes deste gênero de literatura. Assim, tomamos para nós a tarefa de, mesmo reféns da brevidade, organizar e disponibilizar a presente obra, de maneira alguma exaustiva, sobre esse assunto vital.
E este pequeno livro é na verdade uma antologia multigêneros: às diversas citações sobre o aborto, unimos uma seleção de poemas e, por fim, uma coleção de pequenos textos de reflexão que ajudarão a iluminar nosso entendimento sobre o assunto.
Esse é um livro gratuito, que nasce em serviço da sociedade e da melhor das intenções. Convidamos você a ler e também a compartilhar este conteúdo, com quantos achar conveniente.
Para baixar o seu exemplar gratuitamente pelo site Google Drive, CLIQUE AQUI.
1.A fé é a mais
elevada paixão de todos os homens.
2.A fé é a
paixão pelo possível e a esperança é a companheira inseparável da fé.
3.Fé significa
precisamente a inquietude profunda, forte, bem-aventurada, que impulsiona o
crente, para que ele não possa aquietar-se neste mundo, de modo que se ele se
aquietou completamente também cessou de ser um crente; pois um crente não pode
assentar-se calmamente, tal como a gente se assenta com o cajado na mão, um
crente caminha adiante.
4.A fé enxerga
melhor no escuro.
5.A fé é um
absurdo. Seu objeto é extremamente improvável, irracional e para além do
alcance de qualquer argumento… Suponhamos que alguém decida que quer adquirir
fé. Acompanhemos essa comédia. Ele quer ter fé, mas ao mesmo tempo também quer
ter a certeza de que está dando o passo certo – então empreende um exame
objetivo da probabilidade de estar certo. E o que acontece? Por meio desse
exame objetivo da probabilidade, o absurdo torna-se algo diferente: torna-se
provável, cada vez mais provável, extremamente provável, absolutamente
provável. Agora essa pessoa está pronta para acreditar e diz a si mesma que não
acredita da mesma maneira que os homens comuns, como sapateiros ou alfaiates,
mas apenas depois de ter pensado toda a questão de forma adequada e
compreendido sua probabilidade. Agora está pronta para acreditar. Mas vejam,
nesse exato momento torna-se impossível para ela acreditar. Algo que é quase
provável, possível ou extrema e absolutamente provável é algo que a pessoa pode
quase conhecer, praticamente conhecer ou bem aproximadamente conhecer – mas é
impossível crer. Pois o absurdo é objeto de fé e o único objeto que pode ser
crível.
6.A fé não
resulta da investigação científica; não tem de todo uma origem direta. Pelo
contrário, nesta objetividade há a tendência para perder o interesse pessoal
infinito pela paixão que é a condição da fé, o ubique et musquam [lat.:
por toda parte e em nenhum lugar] no qual a fé pode brotar.
7.A incerteza
objetiva, sustentada na apropriação da mais apaixonada interioridade é a
verdade, a mais alta verdade que há para um existente. Lá onde o caminho se
desvia (e onde é esse ponto não se pode estabelecer objetivamente, pois ele é,
precisamente, a subjetividade), o saber objetivo é suspenso. Objetivamente ele
tem, então, apenas incerteza, mas é exatamente isso que tensiona a infinita
paixão da interioridade, e a verdade é justamente a ousada aventura de escolher,
com a paixão da infinitude, o que é objetivamente incerto. Observo a natureza a
fim de encontrar Deus e, de fato, vejo onipotência e sabedoria, mas vejo também
muita outra coisa que preocupa e perturba. A summa summarum [lat.: soma
total] disso é a incerteza objetiva, mas precisamente por isso a interioridade
é tão grande, porque a interioridade abrange a incerteza objetiva com toda
paixão da infinitude.
8.Sem risco não
há fé. Fé é justamente a contradição entre paixão infinita da interioridade e a
incerteza objetiva. Se eu posso apreender objetivamente Deus, então eu não
creio; mas, justamente porque eu não posso fazê-lo, por isso tenho de crer; e
se quero manter-me na fé, tenho de constantemente cuidar de preservar na
incerteza objetiva, de modo que, na incerteza objetiva, eu estou sobre “70.000
braças de água”, e contudo creio.
9.Com efeito, a
fé tem duas tarefas: vigiar e descobrir a cada momento a improbabilidade, o
paradoxo, para então, com a paixão da interioridade, permanecer firme. […] Onde
o entendimento desespera, lá a fé já está presente, a fim de tornar o desespero
bem decisivo, para que o movimento da fé não se torne uma transação dentro da
esfera de negociações do entendimento.
10.O cristianismo ensina que tudo o que é essencialmente cristão depende
somente da fé; quer, portanto, ser precisamente uma ignorância socrática e com
temor de Deus que por meio da ignorância guarda a fé contra a especulação,
vigiando para que o abismo da diferença qualitativa entre Deus e o homem possa
ser mantido como é no paradoxo e na fé, a fim de que Deus e o homem, ainda mais
terrivelmente do que nunca no paganismo, não se transformem de algum
modo, philosphice, poetice [filosoficamente,
poeticamente], numa unidade — no sistema.
11.Tenho que
confessar que jamais encontrei, no curso de minhas observações, um só exemplar
autêntico do cavaleiro da fé, sem com isso negar que talvez um homem em cada
dois o seja...
12.Não é
permitido a ninguém fazer acreditar aos outros que a fé tem pouca importância
ou que é coisa fácil, quando é, pelo contrário, a maior e a mais penosa de
todas as coisas.
13.O verdadeiro
cavaleiro da fé é uma testemunha, nunca um mestre.
14.Enquanto que
até agora a fé teve na incerteza um pedagogo proveitoso, ela deveria ter seu
maior inimigo na certeza. De fato, se se exclui a paixão, a fé deixa de
existir, e certeza e paixão não se atrelam juntas.
15.Para quem
serve a demonstração? A fé não precisa dela, pode até mesmo considerá-la sua
inimiga. Ao contrário, quando a fé começa a se envergonhar de si mesma; quando,
como uma amante que não se contenta com amar, mas que no fundo se envergonha de
seu amado e por isso precisa provar que ele é algo de notável; portanto, quando
a fé começa a perder a paixão; portanto, quando a fé começa a deixar de ser fé,
aí a demonstração se torna necessária para que se possa desfrutar da
consideração burguesa da descrença.
16.Pobre,
incompreendida, maior de todas as paixões: fé.
17.O engenhoso
pagão disse: Dá-me um ponto lá fora e eu moverei a terra; o nobre disse: Dá-me
um grande pensamento; oh, a primeira coisa não se deixa fazer, e a segunda não
adianta o bastante. Só há uma única coisa que pode ajudar, mas esta não pode
ser dada por um outro alguém: crê, e transportarás montanhas!
18.Não existe a
obediência fora do sofrimento, a fé não existe fora da obediência, a eternidade
não existe fora da fé. No sofrimento a obediência é obediência, na obediência a
fé é fé, na fé a eternidade é eternidade.
20.Fé e dúvida
não são dois tipos de conhecimento: são paixões opostas.
21.O engenhoso
pagão disse: Dá-me um ponto lá fora e eu moverei a terra; o nobre disse: Dá-me
um grande pensamento; oh, a primeira coisa não se deixa fazer, e a segunda não
adianta o bastante. Só há uma única coisa que pode ajudar, mas esta não pode
ser dada por um outro alguém: crê, e transportarás montanhas!
Frases extraídas do e-book gratuito 150 Frases de Soren Kierkegaard.
Um jovem estava pregando
na presença de um grande líder de sua denominação e, depois de terminar,
virou-se para o ministro mais velho e disse:
– O que você achou do meu
sermão?
– Um sermão muito pobre – disse ele. – Um sermão pobre? – espantou-se o jovem – Demorei muito tempo estudando para prepará-lo.
– Sim, não há dúvida sobre isso.
– Por que? Você acha que minha explicação do texto não é muito boa?
– Oh, sim – disse o velho pregador – sua explicação foi muito boa.
– Bem, então, por que você
diz que foi um sermão ruim? Você não acha que as ilustrações foram
adequadas e concretas para os argumentos?
– Sim, eles foram muito
bons, mas ainda assim foi um sermão muito pobre.
– Você vai me dizer por que acha que foi um sermão ruim?
– Porque não havia Cristo nele.
– Bem, Cristo não estava
no texto, Cristo nem sempre é pregado, temos que pregar o que está no texto.
O velho disse:
– Você não sabe que em
cada cidade e em cada vila, e em cada pequeno vilarejo da Inglaterra, onde quer
que esteja, existe um caminho para Londres?
– Claro – disse o jovem.
– Pois bem – disse o velho
teólogo – é assim que se forma cada texto das Escrituras, existe um caminho
para o tema principal das Escrituras, que é Cristo. Um sermão não pode
fazer nenhum bem a menos que haja nele o odor de Cristo.
Se as igrejas pudessem falar, quais seriam suas palavras em seu leito de morte?
Você não tem que esperar até que uma igreja feche suas portas para ouvir algumas das sentenças que levaram à sua morte. Na verdade, essas três frases, ou algo semelhante às palavras, são difundidas em muitas igrejas.
1. “Nunca fizemos assim antes.” Essa frase se tornou o exemplo clássico de uma igreja que resiste à mudança. Embora nunca devamos mudar ou comprometer as verdades da Palavra de Deus, a maior parte da resistência à mudança é sobre metodologias, preferências e desejos. Infelizmente, essas batalhas geralmente são sobre questões de minúcia. Uma igreja recentemente teve uma batalha sobre o uso de uma tela nos cultos de adoração. Uma matriarca argumentou que o apóstolo Paulo não tinha uma tela de projeção. Acho que Paul estava confortável com seu hinário impresso.
2. “Nosso pastor não visita o suficiente”. As igrejas com essa reclamação geralmente têm expectativas altamente irracionais em relação ao pastor. O pastor poderia visitar os membros 24 horas por dia, 7 dias por semana e ainda não seria o suficiente. Alguns dos membros dessas igrejas comparam a duração e a frequência das visitas pastorais para ver quem está recebendo mais atenção. Essas igrejas estão focadas internamente e estão caminhando para o declínio e, muitas vezes, a morte iminente.
3. “As pessoas sabem onde nossa igreja está se quiserem vir aqui.” Esta frase está repleta de problemas. Primeiro, assume que a igreja é um lugar, que a localização física do prédio da igreja é a igreja. A igreja, trabalhando sob essa suposição errônea, nunca poderá sair de seus muros porque deixará de ser a igreja. Em segundo lugar, essa frase é freqüentemente usada como desculpa para as congregações permanecerem em seus “encontros sagrados” e nunca evangelizar a comunidade. Terceiro, em alguns casos, é uma sentença de encobrimento de preconceito e racismo. A comunidade fora da igreja mudou, mas a igreja não. Os membros da igreja realmente não querem “aquelas pessoas” invadindo sua fortaleza.
Muitas igrejas estão fechando suas portas todos os dias. E os membros dessas igrejas nunca teriam pensado que aquele dia triste chegaria.
Você tem a oportunidade agora de olhar os sinais de alerta em sua igreja. Se essas sentenças, ou alguma variação delas, fizerem parte da linguagem comum de sua congregação, a igreja está em apuros.
Sim, sua igreja pode mudar no poder de Deus. Infelizmente, a maioria dos membros dessas congregações não abrirá mão de suas preferências, confortos e preconceitos pessoais para mudar.
E esse tipo de mentalidade, infelizmente, é um certo caminho para a morte.
Como fazemos anualmente desde, hum, 2012?, resumimos aqui todas as nossas publicações (livros, recursos etc.) e iniciativas do ano. É uma oportunidade para o leitor rememorar e/ou conhecer materiais e iniciativas que lhe podem ser úteis - afinal, a maioria dos recursos são gratuitos. Vamos, assim, à retrospectiva editorial 2023!
Em janeiro publiquei o livro Citações Missionárias. Fruto de ampla pesquisa, o livro, único no gênero em nossa língua, reúne mais de 2000 citações sobre 40 temas relacionados à missão cristã, acomodadas em mais de 270 páginas.
A tiragem inicial do livro já está esgotada. Mas espero em algum momento fazer não nova tiragem, mas uma nova edição, ampliada. Você pode ver mais sobre o livro AQUI.
Em maio lancei o Volume 2 do e-book Saindo da Zona de Conforto em 200 Frases. O volume 1 é, de meus pequenos e-books, o mais vendido na Amazon, e já era tempo de um segundo volume. Confira AQUI.
No mesmo maio, fiz minha estreia na plataforma de livros impressos Uiclap. E aproveitei para unir os dois volumes do Saindo da Zona de Conforto... num único livro. Você pode ver, e adquirir o seu (eu recomendo como presente) AQUI.
Em julho finalmente publiquei meu primeiro romance, A Ordem Luterana da Cruz Combatente. Finalmente pois a história nasceu em 2015, e desde então suportando esporádicos acréscimos, acertos e muita, muita gaveta, até finalmente vir à luz.
O livro pode ser adquirido em formato e-book na Amazon, AQUI; e o impresso pode ser adquirido no site da editora UICLAP, AQUI, ou diretamente comigo (bem mais em conta).
Em agosto lançamos um e-book gratuito: As Mais Belas Citações Sobre a Gratidão. O e-book reúne 250 citações selecionadas sobre este tema poderoso para curar e ressignificar nossas vidas. Você pode baixar gratuitamente pelo Google Drive, clicando AQUI.
Há uma versão equivalente na Amazon (onde não é possível disponibilizar livros de graça, salvo por curtíssimo espaço de tempo). Você pode adquiri-lo, ou ler gratuitamente caso tenha a assinatura Kindle Unlimited, AQUI.
Em setembro foi a vez de O Livro e o Prazer da Leitura em 600 Citações, livro impresso e publicado na editora UICLAP. O livro é uma edição ampliada de O Livro e o Prazer da Leitura em 400 Citações, e-book que publicamos pela Amazon em 20xx. O livro, de 112 páginas, pode ser adquirido AQUI.
Em outubro veio a lume mais uma edição das Separatas a Esmo. Desta vez, uma pequena antologia de poemas sobre o livro e a leitura, no rastro da antologia acima, O Livro e o Prazer da Leitura... trazendo poemas presentes na obra, e outros mais. Você pode baixar o seu exemplar gratuitamente AQUI.
No mesmo outubro foi a vez da antologia de frases do filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard. O livro saiu em duas versões: Como e-book gratuito, reunindo (pouco mais de) 150 citações, e como e-book na Amazon, com 250 citações. Para baixar gratuitamente o primeiro, clique AQUI. Para adquirir a versão da Amazon, clique AQUI.
Em novembro, uma antiga antologia ganhou nova edição, ampliada e mais, versão impressa. Trata-se do livro/e-book 1000 Citações sobre Amor, Esperança e Fé.
Você pode baixar gratuitamente o seu exemplar AQUI.
E, caso queira adquirir a versão impressa do livro, está à venda no site da UICLAP, AQUI.
PUBLICAÇÃO AUTORAL (CONTOS, POEMAS, ARTIGOS ETC.)
Abaixo, a nossa produção autoral, na forma de poemas, contos, artigos e crônicas publicadas em revistas e antologias, a maioria premiada em concursos literários.
Em abril a Revista Sepé publicou cinco de meus poemas, AQUI.
Ainda em abril, meu conto Onório do Bairro Antonina foi selecionado no concurso Contos Fantásticos Niteroienses, da Vira-Tempo Editora. O concurso resultou na publicação de um livro em formato impresso e também digital.
Em junho, foi publicada a antologia decorrente do 1º Concurso Tilden Santiago de Ecologia e Política (ocorrido em 2022), no qual fui honrado com o segundo lugar na categoria Poesia.
Em agosto, o irregularissimamente temporodisposto fanzine Samizdat chegou a seu sexto número. O humílimo reúne alguns contos, poemas e até frases de minha autoria. Você pode baixar gratuitamente o seu exemplar AQUI.
Aproveitei para lançar um compilado com as seis edições do fanzine num único volume. Baixe AQUI.
Em outubro, esse vasto mês, marcamos presença na edição #15 da badalada revista Mystério Retrô, capitaneada por Tito Prates. O texto foi o conto Estranho Horror na Senzala da Fazenda Colubandê. Você pode adquirir a revista impressa AQUI.
Ainda em outubro, no dia 30 obtivemos o terceiro lugar na categoria crônica (nacional), no concurso Varal Literário, promovido pela Câmara de Vereadores de Divinópolis - MG. O texto premiado foi a crônica "Dia de Eleição" (você pode ler o texto AQUI).
Em novembro, o texto Cantiga das Crianças Fruteiras foi selecionado para integrar a Coletânea de Contos e Poemas Infantojuvenis da Editora Philia.
Já está acabando! Em dezembro foi lançada, pelo incansável e impagável Mané do Café, a tradicional & multifocal Folhinha Poética, edição 2024. Comparecemos nesta festa da literatura que é a Folhinha, com o poema Paz para praticar meu perenal ofício. Você pode baixar a sua AQUI.
Por fim, em dezembro participamos também da antologia de textos natalinos Natal, Nascimento de Jesus: E o Verbo Era Deus, organizada por um conterrâneo gonçalense, Carlos Henrique Barcellos Chuveirinho. Nossa inserção se deu através de um trecho de meu poema/projeto O Poema Sem Fim.
Tivemos também algumas lives durante o ano.
Em julho participei de uma live no programa Do Livro Não Me Livro, de Monique Machado. Falei sobre literatura e meus livros em geral, com destaque para o romance A Ordem Luterana da Cruz Combatente. Confira:
Em outubro participei da live dedicada aos autores presentes na Revista Mystério Retrô 15, de Tito Prates. Mas não sei se ou onde ela ficou gravada .
E no dia 01 de dezembro participei do programa Conversa de Missões, com Sylvia Maia, falando sobre a escrita como ferramenta de evangelização e mobilização missionária. Confira:
Ao longo do ano, publiquei alguns contos de variada temática como A Adaga de Kali (Segunda Guerra Mundial em Burma); The Arcade Fire, um conto em homenagem à era de ouro dos fliperamas com jogos de luta; Nonato, o Sociopata Ressocializador (conto de humor mordaz em forma de crônica).
Também publiquei diversas resenhas de jogos de videogame antigos em meu blog Azul Caudal, atividade - despretensiosa e agradável - que tomo como uma alegre higiene mental. Algumas dessas crônicas/resenhas foram também publicadas no site e/ou revista Muito Além dos Videogames, onde sou um dos redatores. Confira uma listagem dessas resenhas AQUI.
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Como sempre, encerramos nossa retrospectiva rogando por suas orações. Se você tem sido abençoado, edificado, instruído; se você tem se divertido e crescido através de nossos textos, livros e trabalho, lhe convido a orar por nós, para que o Senhor nos dê sabedoria, ânimo, inspiração do alto e paz para seguirmos servindo.
Para 2024, se o Senhor assim desejar, a igreja será honrada com novas antologias para sua edificação, e a mobilização missionária, em espacial, poderá contar com uma valiosa compilação de recursos.
Na produção autoral, não tenho previsões, mas caso o tempo colabore, devo publicar um novo volume de contos (o primeiro saiu no já distante 2015). E quem sabe um novo volume de poemas. Mas, se não vierem à luz, bem está, pois meu foco primordial é servir a igreja através das antologias, onde a voz de muitos pode ser condensada em benefício coletivo.
No devocional Devo Gamer: Meditações bíblicas a partir do universo dos videogames, em pré-lançamento pela Editora Trinitas, Luiz Miguel Gianeli, usando seus muitos anos de experiência como cristão e como alguém apaixonado por jogos, mostra que, para aqueles que estão em Cristo, os videogames não só podem ser um meio de entretenimento saudável e proveitoso, como também, se usados de maneira lícita, devem servir à glória de Deus e à edificação do seu povo.
Da nostalgia dos games mais antigos ao cenário mais atual, o autor apresenta experiências pessoais, lições preciosas e meditações intrigantes, além de abranger décadas de história desse universo com lentes bíblicas e devocionais.
Voltado para todas as idades, este livro serve para mostrar que mesmo o tempo jogando videogame precisa ser pautado pela Bíblia. Com questões para meditação e orações ao fim de cada capítulo, trata-se de um excelente recurso para pais e filhos, leituras em grupo ou devocionais pessoais.