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segunda-feira, 31 de março de 2008
Pastor lança campanha contra pornografia na rede de computadores para chamar atenção de autoridades
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Padres pedófilos
A Igreja Católica acredita que os casos de abuso sexual cometidos por religiosos são apenas pecado e, por isso, não denuncia os transgressores.
Num livro de um dos maiores pesquisadores do tema, o espanhol Pepe Rodríguez, autor de Pederastia na Igreja Católica, diz que, para encobrir os escândalos, a hierarquia romana aplica um “decálogo básico universal”, visando a proteger os religiosos. Confira abaixo:
1 - Averiguação discreta do ocorrido.
2 - Reconhecido o abuso sexual e constatado que a imagem da Igreja será prejudicada, iniciar ações dissuasórias com agressor e vítima. Os bispos dedicam-se ao convencimento das vítimas e de seus familiares, assegurando-lhes que o agressor foi punido e estaria arrependido, persuadindo-os a não perpetrarem a denúncia para não prejudicar a Igreja nem a si mesmos.
3 - Encobrimento dos fatos e do agressor antes que venham a público.
4 - Medidas para reforçar o ocultamento. A hierarquia adota um expediente canônico contra o agressor, apenas para defender-se de eventuais acusações de passividade.
5 - Negar o ocorrido. Sob o argumento de que o sacerdote, chamado por Deus, é um homem de virtude, uma figura sacra. Quando não é mais possível negar o fato, este é tratado como exceção.
6 - Defesa pública do agressor, ressaltando seus bons serviços prestados à Igreja. Apela-se para o sentimento cristão do perdão ao pecador arrependido.
7 - Desqualificação pública das vítimas e de suas condições.
8 - Atribuição paranóica de denúncia a campanhas orquestradas por “inimigos da Igreja”.
9 - Possibilidade de negociação com a vítima.
10 - Proteção do sacerdote agressor.
quarta-feira, 26 de março de 2008
Definindo Santidade
2. Um homem SANTO se esforçará para evitar cada pecado conhecido, e guardar cada mandamento revelado. A inclinação de sua mente será decisivamente direcionada para Deus. O desejo do seu coração será o de fazer a vontade do Pai. Ele temerá muito mais a desaprovação divina do que a do mundo e terá o mesmo sentimento que Paulo teve quando disse: “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus” (Rm 7.22).
3. Um homem SANTO se esforçará para ser como o Senhor Jesus Cristo. Ele não somente viverá uma vida de fé nele, e dele receberá paz e força para vier o dia-a-dia, mas também trabalhará para ter a mente de Cristo e ser conforme à sua imagem (Rm. 8.29). O seu objetivo em relação ás outras pessoas será o de andar ao lado delas, perdoá-las...ser generoso...caminhar em amor...ser manso e humilde...Ele guardará no coração as palavras de João: “Aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou” (1Jo. 2.6).
4. Um homem santo buscará mansidão, longanimidade, bondade, paciência, gentileza e controle de sua língua. Dará um bom testemunho, será muito paciente, tolerante para com os outros, e também não se apressará em exigir os seus direitos.
5. Um homem SANTO buscará temperança e autonegação. Lutará para mortificar os seus desejos carnais, crucificar sua carne com suas tentações e lascívias, fugir das paixões e controlar suas inclinações carnais, sempre que elas se manifestarem. (Lc. 21.34 e 1Co. 9.27).
6. Um homem santo buscará praticar a caridade e a fraternidade. Ele se esforçará por fazer para os outros o que gostaria que os outros fizessem para ele e falará dos outros o que gostaria que os outros falassem dele...Abominará toda a mentira, difamação, maledicência, engano, desonestidade e injustiça, mesmo nas pequenas coisas.
7. Um homem santo buscará misericórdia e bondade no trato com os outros...Será como Dorcas, “notável pelas boas obras e esmolas que fazia”, que não somente se propôs a fazer ou falou a respeito das boas obras, mas as praticou (At 9.36).
8. Um homem santo buscará a pureza de coração. Temerá toda a corrupção e impureza de espírito e tentará evitar todas as coisas que podem levá-lo a se contaminar. Ele sabe que o seu coração facilmente se inflama, e tentará cuidadosamente evitar a brasa da tentação.
9. Um homem SANTO buscará o temor a Deus. Não me refiro ao temor de um escravo, que somente trabalha para evitar a punição que receberá, caso seja descoberto sem fazer nada. Ao contrário, penso no temor de uma criança, que deseja viver e se locomover como se estivesse sempre com o seu vigilante pai por perto, porque sabe que ele a ama.
10. Um homem SANTO buscará humildade. Desejará, em sua mente simples e caridosa, ter os outros em mais alta estima do que a si mesmo. Também perceberá mais o mal existente em seu coração do que em qualquer outro neste mundo.
11. Um homem SANTO buscará fidelidade em todos os seus deveres e relacionamentos. Por seus motivos serem os mais sublimes, e contando com o adicional da ajuda divina, ele não se contentará apenas em cumprir suas obrigações, mas, melhor ainda, tentará ajudar aqueles que não se preocupam com a sua alma. Pessoas santas devem, em todos os momentos, desejar praticar o bem, e devem se envergonhar se algo de mal acontecer a alguém que elas poderiam ter ajudado. Elas devem lutar por ser boas esposas e bons maridos, bons pais e bons filhos, bons patrões e bons empregados, bons vizinhos, bons amigos, bons cidadãos, bons em particular e em público, bons no local de trabalho e no ambiente familiar. O Senhor Jesus perguntou ao seu povo algo que exige reflexão, quando diz: “Que fazeis demais” (Mt. 5.47).
12. Por fim um homem SANTO encherá sua mente com coisas espirituais. Tentará se concentrar inteiramente nas coisas do alto, não se apegando às coisas deste mundo...Ele buscará viver como alguém cujos tesouros estão no céu e cuja permanência nesta terra é vista apenas como a de um peregrino, que viaja para a sua casa. Sua maior fonte de prazer está na comunhão com Deus por meio da oração, da leitura da Palavra e da reunião do seu povo. Ele dará valor a cada coisa, lugar e relacionamentos, uma vez que esses fatores o trazem mais para perto de Deus.
Esta lista clássica de 12 pontos de uma pessoa santa foi esboçada pelo Bispo Anglicano: John Charles Ryle
Extraído do Livro: Redescoberta da Santidade
Autor: J.L.Packer
Editora Cultura Cristã
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O Homem Ostra

Este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós.
2 Coríntios 4:7
Nos dias de John Wesley, pregadores leigos, com educação limitada, às vezes dirigiam os cultos nas igrejas. Um homem usou Lucas 19:21 com o texto: “Tive medo, porque és um homem severo”. Não conhecendo a palavra severo, ele achou que o texto falava de um homem ostra (a pronúncia no inglês das duas palavras é idêntica).
Ele explicou como um mergulhador tem que tatear no escuro, em águas geladas, para encontrar ostras. Neste esforço ele corta as mãos nas pontas afiadas das conchas. Depois que consegue uma ostra ele sobe à superfície, segurando-a com “suas mãos rachadas e sangrentas”. O pregador acrescentou: “Cristo desceu da glória dos céus... a uma sociedade humana pecadora, a fim de encontrar seres humanos e trazê-los de volta com ele para a glória do céu. Suas mãos rachadas e sangrentas são um sinal do valor que ele colocou no objeto de sua busca”.
Naquela noite doze homens receberam a Cristo. Mais tarde alguém foi a John Wesley para queixar-se dos pregadores iletrados que eram demasiado ignorantes, até mesmo para saber o significado dos textos sobre os quais estavam pregando. O tão bem formado Wesley simplesmente disse: “Não se preocupe. O Senhor conseguiu doze ostras hoje à noite”.
O nosso melhor nem sempre se iguala aos padrões dos outros. Mas Deus usa nossas imperfeições e esforços humildes e usa-os para a sua glória.
Cindy Hess Kasper
sexta-feira, 21 de março de 2008
Os novos NÃO-alcançados

Você já parou pra pensar no número de pessoas que não são atingidas pelas tradicionais ações de evangelização das igrejas? Por incrível que pareça, na atual sociedade “globalizada”, ainda são muitos aqueles que nunca ouviram falar das Boas-Novas de Jesus de forma efetiva. Apesar da pluralidade de igrejas, ainda há grupos não-alcançados, e não estão muito longe, geograficamente. São pessoas que nunca entram numa igreja, seja por opção ou por pura falta de oportunidade, cujo tempo está todo tomado ou a mente impregnada de preconceitos. Soma conversou com três missionários que atuam com grupos de trabalhadores que se encaixam neste perfil – caminhoneiros, marinheiros e pescadores artesanais – e constatou suas lutas, vitórias, necessidades e dificuldades no ministério. Eles apresentaram alguns desafios para os líderes das igrejas locais.
Pescador de pescadores
Em 1981, o então estudante de Teologia Márcio Garcia tomou conhecimento, através do testemunho de um missionário, da existência de comunidades de pescadores artesanais que não tinham tido contato algum com a Palavra de Deus: “A minha impressão era de que não havia nenhuma pessoa dentro do país que não houvesse ouvido falar de Jesus. No entanto, encontramos um grupo não-alcançado, e não-alcançável pelo Evangelho, pois nenhuma igreja fazia trabalhos com uma vila de pescadores”. Márcio sentiu-se incomodado com essa situação e iniciou um estudo sobre essa comunidade.
Após constatar as características e necessidades dos pescadores artesanais, o missionário fundou, com líderes de várias denominações evangélicas, a Meap (Missão Evangélica de Assistência aos Pescadores). A entidade, que tem como “carro-chefe plantar igrejas”, também busca atender às necessidades práticas das comunidades visitadas, levando atendimento médico, odontológico e ensino. “Não queremos oferecer uma perspectiva unilateral, mas apresentamos as Boas-Novas como um todo para o grupo. É o que chamamos de Missão Integral”, afirma o missionário.
Hoje, os missionários da Meap estão espalhados por vilas de pescadores em vários pontos do litoral brasileiro e realizam um trabalho que é dividido em cinco fases: Em primeiro lugar, o missionário conquista a confiança da comunidade: É o quebra-gelo. Logo depois, ele ganha os primeiros convertidos. Na terceira fase, o missionário separa aqueles que podem se tornar futuros líderes locais do trabalho. Em quarto lugar, é realizado o compartilhamento de liderança. E, por último, acontece a ausência benigna, quando o missionário se ausenta, volta e compartilha, se ausenta novamente, volta e compartilha, “até que a igreja fique com uma liderança nativa”, explica Márcio.
Caminhoneiros de Cristo
Outro exemplo de ministério que atua junto a um grupo que a igreja não atinge é o realizado com caminhoneiros. O pastor Elizionor Monteiro, que há mais de sete anos atua como missionário com esse público, afirma que “encontrar igrejas trabalhando com os motoristas é algo raro. Quem leva religião para os caminhoneiros são os padres e as testemunhas-de-jeová. Tirando isso, não há nenhuma igreja fazendo culto, nenhum pastor, nenhum irmão”.
Segundo Elizionor, os motoristas de caminhão são um grupo que necessita urgentemente da Palavra de Deus e que ainda não recebem a devida atenção da igreja: “Fora as programações que realizamos para a salvação do caminhoneiro, não vejo praticamente mais nada. Eles ficam no posto e o que se vê é jogo, bebida e prostituição. É um campo difícil, mas também uma bênção”.
O missionário destaca a urgência de uma ação mais efetiva junto a esse grupo quando afirma que do 1,5 milhão de motoristas de caminhão do Brasil – número que sobe para quatro milhões de pessoas quando considerados a mulher e os filhos dessas pessoas – apenas 10 por cento entregaram a sua vida a Jesus.
Assim como a Meap, os Caminhoneiros de Cristo investem na formação de liderança para impactarem ainda mais o seu público-alvo. “Nós temos o caminhoneiro multiplicador, que é o motorista evangélico que aceita o desafio. Aproveitando que está trabalhando, ele viaja levando o material evangelístico específico para o motorista de caminhão. Hoje nós já temos dois multiplicadores”, diz Elizionor.
Evangelização em alto-mar
Mais um grupo de trabalhadores que representa um desafio nos dias de hoje são os marinheiros, profissionais que passam de nove meses a um ano no mar, para cada dois meses de férias em casa. “Eles ficam a maior parte do tempo no mar e nos portos do mundo inteiro”, afirma o pastor Jayder André, capelão portuário do Nauta – Núcleo de Apoio aos Marinheiros, sediado em Vitória (ES). O ministério se propõe “atuar com um público que não seria alcançado de outra forma, dado o inusitado estilo de vida dos marujos”.
O trabalho de Jayder é árduo, pois é realizado com pessoas que vivem de forma frenética, o que deixa uma série de marcas negativas em suas vidas: “Solidão, ansiedade, angústia, falta de vínculo social, fadiga e estresse fazem parte do dia-a-dia dos marinheiros”. Como resposta a essa realidade, a proposta do Nauta é “criar um espaço de convivência onde o marujo tenha acesso a serviços essenciais para a sua ressocialização, seu bem-estar e o desenvolvimento da espiritualidade. Nossa estratégia de evangelização é oferecer serviços – como telefone, Internet, cultos, transporte e TV a cabo – que construam pontes para a pregação verbalizada da Palavra de Deus”.
Segundo o missionário, o objetivo é sempre oferecer o evangelho integral, “o evangelho todo para o homem todo”. Ele segue os princípios do Pacto de Lausanne e entende “que numa proposta bíblica mais pura e cristalina, devemos ministrar aos marinheiros a partir das suas necessidades, daí a razão de todos os serviços que prestamos e das atividades que desenvolvemos”.
Um desafio para a igreja
Uma impressão equivocada que pode surgir após a leitura desta reportagem é que a igreja local nada tem a ver com o trabalho realizado por Márcio, Elizionor e Jayder. Porém, os três se apressam em destacar a importância do corpo de Cristo para o início, o desenvolvimento e a continuidade dos seus respectivos ministérios.
Para eles, a igreja tem um papel muito importante tanto no sustento por meio de orações, na ajuda financeira, quanto na participação no campo, pois, como afirma Jayder André, só a igreja poderá fazer a diferença na vida de um incrédulo: “Ela é portadora de uma mensagem que se contrapõe à mercantilização das relações humanas e que transmite um amor que dá sentido à vida e restitui aos seres humanos a dignidade muitas vezes coberta por uma cultura capitalista espiritualmente empobrecedora”.
Conheça missionários que evangelizam grupos alternativos:
Meap (Missão Evangélica de Assistência aos Pescadores)www.meap.com.br – Caixa Postal 2533, Santos (SP), CEP.: 11021-970
Caminhoneiros de Cristo - www.caminhoneirosdecristo.cjb.net Rua Jaime Rodrigues da Rocha, 412, Capão Raso, Curitiba (PR), CEP.: 81150-130
Nauta – Núcleo de Apoio aos Marinheiroswww.nauta-es.org – Caixa Postal 262, Centro, Guarapari (ES), CEP.: 29200-970
Fábio Aguiar
estagiário de jornalismo e estudante de Teologia
Fonte: Agência SOMA
PARA QUEM QUER FAZER DE SUA IGREJA UM GRANDE NEGÓCIO

Mateus 7: 15-23
A seguir ensinarei uma formula mágica.
Veja, é simples “criá-la”.
Você pode chamá-la como bem desejar.
Mas saiba: ela é um "programa" de Religião. E não tem nada a ver com Jesus, embora use o tempo todo o nome Dele como "senha de acesso" à confiabilidade no coração dos “clientes”.
A maior vantagem é que o progrma "roda sozinho", não precisa nem da ajuda de Deus, embora o nome "Dele" seja muito usado. Veja como ela (a máquina) e ele (o programa) funcionam. É simples. Qualquer pode aprender e ensinar. Foi "contruído" para facilitar o uso, tanto do "profissionais", quanto dos "clientes".
1. Usa o Nome de Jesus.
2. Usa todos os símbolos e linguagens religiosas de todas as religiões.
3. Estimula o ajuntamento de riquezas na Terra.
4. Reduz toda calamidade a uma Personificação do mal e de seus agentes.
5. Fala em Deus como quem fala de um Banco de Investimentos.
6. Ensina que Deus faz "novos negócios" com o dinheiro e com a fé quando alguém investe "Nele".
7. Se põe como o Banco Recebedor e o Garantidor das negociações.
8. Denuncia o mal das demais religiões enquanto sutilmente as valida como “realidade” e “verdade”.
9. Cria uma pirâmide de poder onde ascendem somente os que arrecadam mais.
10. Estabelece que nada funciona sem barganha com Deus.
11. Usa os testemunhais como demonstração de sua validade como máquina.
12. Elabora e uniformiza todas as suas ações e padroniza as suas linguagens.
13. Se oferece como Lugar do Poder.
14. Alimenta o povo com as simplificações mágicas como soluções.
15. Não ensina nada além de uma mecânica espiritual.
16. Não permite a criação de vínculos humanos em seu meio.
17. Ensina que a fé não é um dom, é um poder pessoal do homem.
18. Omite que a Graça de Deus exista, existindo apenas o sacrifício que cada um oferece a divindade.
19. Faz a Cruz de Cristo ter apenas valor de Presépio, como um cenário, não como poder libertador.
20. Faz a Ressurreição de Jesus ser apenas uma demonstração de Poder, não o fator garantidor da Graça da salvação.
21. Faz crer que a eternidade não interessa, mas tão somente as coisas do tempo.
22. Faz de conta que Cristo não precisa voltar. Como está, está bom.
23. Dá a impressão que o mundo pode continuar horrível, pois a única coisa que interessa é a “prosperidade” de alguns.
24. Não perde tempo com o papo de "boas obras", mas tão somente grandes contribuições financeiras.
25. O Dinheiro, a Máquina Marketeira e a Política são a sua “unção-upgrade” desse softwear de Religião.
26. Não há soluções fora do Endereço Físico de Deus na Terra: o Templo Maior e suas franquias não virtuais.
27. O "password" é usar o Nome Jesus como "senha" diferencial, mas manter todas as barganhas do medo funcionando.
28. O manual é a Bíblia, embora ela tenha apenas que ser "comprada" como um amuleto, mas não pode ser lida.
29. A oração não é parte da Devoção, mas do poder prático para se executar os desejos conforme o "programa".
30. Não existe devoção pessoal, mas apenas aquela que acontece dentro de uma “corrente” ou uma “campanha”.
E muito mais... Entrevistas com os demônios, intervalos comerciais para os possessos se recomporem, etc...
Quem quiser levantar muito dinheiro e fundar uma Religião “bem-sucedida”, aplique essas técnicas, e certamente “prosperará”.
Caso você não tenha o escrachamento necessário para ir tão longe — questões bobas de pudor que alguns ainda têm —, pode aplicar a mesma “formula” em partes, e de modo mais discreto, mais light, mais ameno. Também funciona. Mas não esqueça: a alma do negócio é a “dependência”, o “poder do medo”, e a “força do dinheiro”; e não esqueça: você precisa dizer que Deus é assim, e que até “Ele” só funciona à base de dinheiro. Sim! você tem que lembrar de dizer que é possível “comprar Deus”.
Esta formula funciona muito bem. Já foi testada inúmeras vezes na História. E no Brasil já demonstrou ser altamente eficaz.
Ah! Ia esquecendo: ela também é muito adequável ao sistema de Pirâmide.
Quem estiver frustrado e desejar acabar com a frustração, use a formula. Ela não decepcionará você.
Se está certo? Pra quem interessa? O certo é o que dá certo! Certo?
Só vejo um pequeno problema: os "donos de franquias" correm o sério risco de num Certo Dia Encontrar o Dono do Nome, e ocorrer o seguinte diálogo: --Franquiados: Em teu Nome realizamos milagres incríveis e muita gente acreditou; exercemos poder profético-autoritativo, e fizemos muitos decretos em Teu Nome; e com os demônios e com as forças das trevas, nós até brincamos, de tão bem que aprendemos a manipulá-las. Nos tornamos o maior “caso de sucesso” na Terra. Tudo em Teu Nome. --Senhor: Eu não sei quem são vocês. O lugar de vocês não é Comigo. Saiam daqui. O Diabo está aguardando. O endereço não é Aqui.
Bem, a escolha é sua!
O sucesso da Terra pode ser a desgraça da eternidade!
Mas lembre-se: a escolha é sua. Você tem o poder!
Caio Fábio
domingo, 16 de março de 2008
Capítulos de Ouro da Bíblia
terça-feira, 11 de março de 2008
O pastor: deveres do crente e igreja para com o pastor

1. CONSIDERÁ-LO MENSAGEIRO, DE DEUS
11. AJUDÁ-LO
13. ORAR PELO AUMENTO DO NÚMERO DE PASTORES (FIÉIS)
Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara. (Mat 9:38)
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quarta-feira, 5 de março de 2008
UM PRESENTE PARA VOCÊ

Embora concebida no intuito de enriquecer a Biblioteca Evangélica de e-books (ficando assim explicitados os princípios que nortearam a seleção das citações), sendo a referida biblioteca parte de um esforço coletivo para disponibilizar bons livros gratuitamente na internet, esta obra, pelo seu caráter francamente universal, é proveitosa a todo tipo de leitor, até mesmo ao cético ou ateu.
Creio ser este um humilde mas seguro ancoradouro para qualquer um em busca da verdadeira sabedoria (para e sobre a vida), e para aqueles que querem enriquecer sua cultura. Tal obra é de grande préstimo, ainda, para todos que necessitam de uma citação para abrilhantar seja um discurso, sermão ou pregação, seja uma obra de arte ou textos de qualquer espécie, desde uma reportagem a um trabalho escolar.”
PARA BAIXAR O E-BOOK, Clique Aqui.
Leia, divulgue, compartilhe. E comente.
Nosso sincero desejo é que esta obra seja útil à tua vida e ministério.
domingo, 2 de março de 2008
Os Pastores e Seus Deveres

PROPAGANDO A FÉ
Autor: Vários
Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal