Pr. Airton Evangelista da Costa
É impressionante como homens e mulheres estão dispostos a dar a própria vida para que seus nomes sejam inscritos no Livro dos Recordes, ou Livro Guinness dos Recordes.
O Guinness foi editado pela primeira vez em 1955. Cinqüenta anos depois, atingiu o número de 100 milhões de exemplares publicados. Arthur Guinness, proprietário de uma cervejaria irlandesa, há 300 anos no mercado, deu origem ao nome do famoso livro.
Os recordes são dos mais variados tipos. São exemplos: o maior colecionador de cachaça do mundo; maior tempo despido, numa temperatura de 29 graus negativos; maior combate com bolas de neve; carregador de esposa nos braços, por mais tempo, etc.
Há importantes informações no Guinness, mas muitas não têm qualquer significado cultural: a cuspadela mais distante; o maior tempo de permanência entre serpentes venenosas, e outras.
O desejo de entrar no Guinness, mutatis mutandis, assemelha-se ao desejo feminino de ser capa da Revista Play Boy, ou ao anseio de homens e mulheres de participarem do Big Brother. Em todos os casos, a intenção primeira é a notoriedade, não importa se a alma seja ou não vendida ao diabo. Em segundo lugar, o dinheiro auferido nessas participações, como no caso da revista e do programa televisivo.
O sacrifício que fazem para entrar no Guinness é sacrifício de tolos. Tolos também os milhões de telespectadores ávidos de conhecer os nomes e as façanhas mais espetaculares; a exposição mais ousada no Big Brother, as briguinhas, fofoquinhas, quinquilharias, basbaquices e outras inutilidades.
O nome de Jesus Cristo deveria ser o primeiro da lista do Guinness, porque Ele jamais foi superado em número de milagres; ninguém como Ele andou sobre as águas; o milagre de transformar água em vinho nem sequer foi tentado por alguém; Ele superou a todos ao curar dez leprosos de uma só vez. É preciso continuar citando?
Jesus se tornou o mais notável recordista ao carregar a própria cruz por algumas centenas de metros, e nela ser crucificado. Igual a Jesus, jamais alguém predisse sua própria ressurreição; e afirmou ressuscitaria ao terceiro dia. Tudo isso Ele fez para que pudéssemos entrar no Livro da Vida.
Para entrarmos nesse Livro, o da Vida, não precisamos fazer sacrifício de tolos. Não precisamos de obras de nossas próprias mãos; da força de nossos braços e pernas; não precisamos enfiar centenas de cigarros em nossa boca ou uma enorme espada garganta abaixo. Não. Basta a fé no Filho, através da qual a graça divina nos alcança.
Os que estão com seus nomes no Guinness são reconhecidos e invejados pelos homens. Homens exaltando homens. Os que estão com os seus nomes no Livro da Vida são filhos de Deus e terão o privilégio de vencer a morte pela ressurreição, e ganhar vida eterna.
Nenhuma recompensa terrena pode ser comparada à de morarmos para sempre no céu. Quando alguns discípulos se mostraram alegres e recompensados porque curaram enfermos e expulsaram demônios, Jesus lhes disse: “Não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem vossos nomes escritos nos céus” (Lc 10.20). Portanto, é essa a nossa grande alegria.
O Guinness foi editado pela primeira vez em 1955. Cinqüenta anos depois, atingiu o número de 100 milhões de exemplares publicados. Arthur Guinness, proprietário de uma cervejaria irlandesa, há 300 anos no mercado, deu origem ao nome do famoso livro.
Os recordes são dos mais variados tipos. São exemplos: o maior colecionador de cachaça do mundo; maior tempo despido, numa temperatura de 29 graus negativos; maior combate com bolas de neve; carregador de esposa nos braços, por mais tempo, etc.
Há importantes informações no Guinness, mas muitas não têm qualquer significado cultural: a cuspadela mais distante; o maior tempo de permanência entre serpentes venenosas, e outras.
O desejo de entrar no Guinness, mutatis mutandis, assemelha-se ao desejo feminino de ser capa da Revista Play Boy, ou ao anseio de homens e mulheres de participarem do Big Brother. Em todos os casos, a intenção primeira é a notoriedade, não importa se a alma seja ou não vendida ao diabo. Em segundo lugar, o dinheiro auferido nessas participações, como no caso da revista e do programa televisivo.
O sacrifício que fazem para entrar no Guinness é sacrifício de tolos. Tolos também os milhões de telespectadores ávidos de conhecer os nomes e as façanhas mais espetaculares; a exposição mais ousada no Big Brother, as briguinhas, fofoquinhas, quinquilharias, basbaquices e outras inutilidades.
O nome de Jesus Cristo deveria ser o primeiro da lista do Guinness, porque Ele jamais foi superado em número de milagres; ninguém como Ele andou sobre as águas; o milagre de transformar água em vinho nem sequer foi tentado por alguém; Ele superou a todos ao curar dez leprosos de uma só vez. É preciso continuar citando?
Jesus se tornou o mais notável recordista ao carregar a própria cruz por algumas centenas de metros, e nela ser crucificado. Igual a Jesus, jamais alguém predisse sua própria ressurreição; e afirmou ressuscitaria ao terceiro dia. Tudo isso Ele fez para que pudéssemos entrar no Livro da Vida.
Para entrarmos nesse Livro, o da Vida, não precisamos fazer sacrifício de tolos. Não precisamos de obras de nossas próprias mãos; da força de nossos braços e pernas; não precisamos enfiar centenas de cigarros em nossa boca ou uma enorme espada garganta abaixo. Não. Basta a fé no Filho, através da qual a graça divina nos alcança.
Os que estão com seus nomes no Guinness são reconhecidos e invejados pelos homens. Homens exaltando homens. Os que estão com os seus nomes no Livro da Vida são filhos de Deus e terão o privilégio de vencer a morte pela ressurreição, e ganhar vida eterna.
Nenhuma recompensa terrena pode ser comparada à de morarmos para sempre no céu. Quando alguns discípulos se mostraram alegres e recompensados porque curaram enfermos e expulsaram demônios, Jesus lhes disse: “Não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem vossos nomes escritos nos céus” (Lc 10.20). Portanto, é essa a nossa grande alegria.
Fonte: http://www.palavradaverdade.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário