sábado, 25 de julho de 2009

O Deus do Alcorão e o Deus da Bíblia

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Mesquita no Brás, em São Paulo

Por: Apologetic Index
Tradução: Stephen Adams

No livro, The Compact Guide to World Religions, Dean Halverson compara e contrasta os dois conceitos de Deus como visto no Alcorão e a Bíblia:

As Semelhanças

Ambos são Um.


Ambos são Criadores transcendentes do Universo.


Ambos são soberanos.


Ambos são onipotentes.


Falou à humanidade por mensageiros ou profetas, por anjos, e pela palavra escrita.


Ambos sabem em íntimo detalhe os pensamentos e ações de homens.


Ambos julgarão o ímpios.

As Diferenças

O Deus do Alcorão é uma unidade singular; mas o Deus da Bíblia é uma unidade composta que é uma pessoa em essência e três em posição (Mt. 28:19; Jo. 10:30; At. 5:3-4).


O Deus do Alcorão não é um pai, e ele não gerou nenhum filho (Sura 19:88-92; 112:3); mas o Deus da Bíblia é uma triunidade que existiu eternamente como Pai, Filho, e Espírito Santo (Mt. 28:19; Lc. 3:21-22; Jo. 5:18).


Pelo Alcorão, Deus entrou na história por um mundo que é uma palavra que é escrita; mas por Jesus Cristo, Deus entrou na história pelo Verbo, que é uma Pessoa (Jo. 1:1; Cl. 1:15-20; Hb. 1:2-3; 1 Jo. 1:1-3; 4:9-10).


O Deus do Alcorão "não aprecia os iníquos" (Sura 3:140, Ali), nem ama "quem é traiçoeiro, pecador" (Sura 4:107, Ali); mas "Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores." (Rm. 5:8).


"Alá os castigará por seus pecados" (Surah 5:49, Ali,; também veja as Suras 4:168-169; 7:179; 9:2; 40:10); mas o Deus da Bíblia "não tem prazer na morte dos ímpios" (Ez. 18:23) e "não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (IIPd. 3:9).


O padrão do julgamento para o Deus do Alcorão é que nossas boas ações têm que exceder em valor nossas más ações (Suras 7:8-9; 21:47); mas o padrão do Deus da Bíblia não é nada menos que perfeição completa medida pelo santo caráter de Deus (Mt. 5:48; Rm. 3:23).


O Deus do Alcorão providenciou um mensageiro, Maomé, que advertiu do juízo iminente de Alá (Suras 2:119; 5:19; 7:184, 188,; 15:89-90) e que declarou que "Nenhum portador de um fardo poderá levar o fardo de outro" (Suras 17:15; 35:18, Ali); mas o Deus da Bíblia providenciou um Salvador sem pecado, Jesus, que levou nossos pecados e suportou a ira de Deus em nosso lugar (Mt. 20:28; 26:28; Lc. 22:37; Jo. 3:16; 10:9-11; IICo. 5:21; Gl. 3:13; ITs. 5:9-10).

Fonte: LOGOS Apologética

via blog Equattoria

Um comentário:

Rubira disse...

As diferenças são marcantes, servimos a um Deus que é justo e paga o pecado com punição certa, porém, rico em misericórdia para perdoar e restaurar o ser humano, desde que este queira, Alá simplesmente odeia os pecadores e irá destruí-los, por esta lógica, ninguém se salvaria, afinal, todo pecamos.