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A CARTA DO GOVERNADOR ROMANO PLÍNIO, O MOÇO
Além do que ficou registrado em Atos dos Apóstolos sobre as conversões de milhares de pessoas a partir do Dia de Pentecoste (At 2.41), conversões essas que aumentavam dia a dia (At 4.4,5,14), dispomos de documentos que nos foram deixados pelos escritores da Igreja Primitiva, e por pessoas não convertidas ao Evangelho, como o governador romano Plínio, o Moço. O assunto dessa carta foi os cristãos, que deveriam ser julgados pelo crime de haverem professado a fé em Jesus Cristo. Diz Plínio ao imperador Trajano:
"Muitos, de todas as idades, sexo, posição social, deverão comparecer perante o tribunal. O contágio desta superstição dilatou-se não apenas pelas cidades, mas também pelas aldeias e pelos campos, levando ao esvaziamento dos templos dos deuses", cofessa o governador. Tal foi o impacto do cristianismo, desde a sua origem!
JUSTINO, O MÁRTIR, E SUA APOLOGIA
Ao escrever, no ano 150 d.C., sua primeira Apologia (documento de defesa), o escritor Justino, o mártit, dedicou esse trabalho em defesa dos cristãos “pertencentes a todas as raças”, conforme ele se expressou. Em outro de seus livros, intitulado Diálogo com o Judeu Trifão, Justino afirma que “não há raça, ou grega ou báarbara... da qual não subam orações e ação de graças ao Pai e Criador, em nome de Jesus crucificado.”
TESTEMUNHO DE IRINEU, BISPO DE LIÃO
No final do II Século, o pastor Irineu confirmou no seu livro Contra as Heresias a existência de muitas igrejas na Germânia, Espanha, Gálias, Egito, Líbia e outros lugares, e acrescentou: “Como o sol é um e idêntico em todo o mundo, assim a pregação da verdade resplandece em toda parte e ilumina todos os homens que querem chegar ao conhecimento da verdade.”
O TESTEMUNHO DO JURISCONSULTO ROMANO CONVERTIDO AO CRISTRIANISMO TERTULIANO
Por volta do ano 200 d.C., ao escrever sua Apologia Contra os Gentios (em defesa dos cristãos), Tertuliano afirmou ao Senado de Roma: “Somos de ontem e já enchemos o mundo e todos o vosso império, cidades, ilhas, aldeias, municípios, assembléias, quartéis..., o palácio, o senado, o foro; só não quisemos ocupar os vossos templos.”
CARTA DO IMPERADOR MAXIMINO
Encerramos esta série de documentos com a carta do Imperador Maximino Daia, dirigida a Sabino, no início do IV século d.C., e reproduzida por Eusébio de Cesaréia em sua clássica e famosíssima História Eclesiástica, mostrando o quanto o Evangelho havia penetrado no mundo daquela época: “...Os nossos senhores e pais Diocleciano e Maximiniano deram-se conta que quase todos os homens, abandonando o culto dos deuses imortais, entregaram-se à seita dos cristãos.”
Os lábios dos que já provaram o gosto da salvação têm a responsabilidade de apresentar, em circunstâncias as mais diversas, as provas da grandiosidade, propagação e autenticidade do cristianismo.
Além do que ficou registrado em Atos dos Apóstolos sobre as conversões de milhares de pessoas a partir do Dia de Pentecoste (At 2.41), conversões essas que aumentavam dia a dia (At 4.4,5,14), dispomos de documentos que nos foram deixados pelos escritores da Igreja Primitiva, e por pessoas não convertidas ao Evangelho, como o governador romano Plínio, o Moço. O assunto dessa carta foi os cristãos, que deveriam ser julgados pelo crime de haverem professado a fé em Jesus Cristo. Diz Plínio ao imperador Trajano:
"Muitos, de todas as idades, sexo, posição social, deverão comparecer perante o tribunal. O contágio desta superstição dilatou-se não apenas pelas cidades, mas também pelas aldeias e pelos campos, levando ao esvaziamento dos templos dos deuses", cofessa o governador. Tal foi o impacto do cristianismo, desde a sua origem!
JUSTINO, O MÁRTIR, E SUA APOLOGIA
Ao escrever, no ano 150 d.C., sua primeira Apologia (documento de defesa), o escritor Justino, o mártit, dedicou esse trabalho em defesa dos cristãos “pertencentes a todas as raças”, conforme ele se expressou. Em outro de seus livros, intitulado Diálogo com o Judeu Trifão, Justino afirma que “não há raça, ou grega ou báarbara... da qual não subam orações e ação de graças ao Pai e Criador, em nome de Jesus crucificado.”
TESTEMUNHO DE IRINEU, BISPO DE LIÃO
No final do II Século, o pastor Irineu confirmou no seu livro Contra as Heresias a existência de muitas igrejas na Germânia, Espanha, Gálias, Egito, Líbia e outros lugares, e acrescentou: “Como o sol é um e idêntico em todo o mundo, assim a pregação da verdade resplandece em toda parte e ilumina todos os homens que querem chegar ao conhecimento da verdade.”
O TESTEMUNHO DO JURISCONSULTO ROMANO CONVERTIDO AO CRISTRIANISMO TERTULIANO
Por volta do ano 200 d.C., ao escrever sua Apologia Contra os Gentios (em defesa dos cristãos), Tertuliano afirmou ao Senado de Roma: “Somos de ontem e já enchemos o mundo e todos o vosso império, cidades, ilhas, aldeias, municípios, assembléias, quartéis..., o palácio, o senado, o foro; só não quisemos ocupar os vossos templos.”
CARTA DO IMPERADOR MAXIMINO
Encerramos esta série de documentos com a carta do Imperador Maximino Daia, dirigida a Sabino, no início do IV século d.C., e reproduzida por Eusébio de Cesaréia em sua clássica e famosíssima História Eclesiástica, mostrando o quanto o Evangelho havia penetrado no mundo daquela época: “...Os nossos senhores e pais Diocleciano e Maximiniano deram-se conta que quase todos os homens, abandonando o culto dos deuses imortais, entregaram-se à seita dos cristãos.”
Os lábios dos que já provaram o gosto da salvação têm a responsabilidade de apresentar, em circunstâncias as mais diversas, as provas da grandiosidade, propagação e autenticidade do cristianismo.
Jefferson Magno Costa - http://jeffersonmagnocosta.blogspot.com
Um comentário:
Que bom que ainda há pessoas que divulgam esse tipo dedetalhe!!!
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