Neste ano, teremos a 5ª edição do Congresso Brasileiro de Missões. Acontecerá entre os dias 13 a 17 de outubro de 2008 em Águas de Lindóia SP. O congresso é organizado pela Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) e pela Associação dos Professores de Missões do Brasil (APMB) e com participação do COMIBAM – Cooperação Missionária Ibero-americana e da Comissão de Missões da Aliança Evangélica Mundial. Esta entrevista foi concedida pelo pastor Silas Tostes, coordenador do 5º CBM.
1- Como está a preparação para o 5º CBM?
Silas Tostes - Poderia dizer que excelente, pois trabalhamos com muita antecedência. O processo que culmina num CBM é bem participativo. Temos 27 líderes de missões. Ouvimos a opinião de todos ao longo do processo. Depois de decidirmos a data e o local do CBM, a comissão de programa elabora uma pré-proposta. Essa é modificada inúmeras vezes, até que todo o grupo receba eletronicamente para fazer suas observações. Então, marcamos um dia para a comissão de programa e os demais convidados se reunirem para aprovar todo o programa. O resultado tem sido a realização de um congresso missionário com muita unidade. No geral, o pessoal sente ser parte do processo, e num certo sentido, donos do mesmo. Eliminamos a idéia de um grupo privilegiado, tanto nas decisões, como no ter despesas pagas. Certamente que, com um grupo grande assim, não podemos pagar despesas. Então, a porta está aberta para todos. Líderes de missões podem participar, mas todos pagam suas despesas durante o processo de organização e no 5o CBM.
Lançamos o 5o CBM em outubro de 2007. Estamos divulgando-o muito. O site do congresso recebe pelo menos 120 novas visitas ao dia. Há semanas que a média aumenta para 300 pessoas diariamente. Temos vários movimentos de oração e organizações divulgando o congresso. Deveremos ter muitos líderes e futuros missionários presentes.
2- Quais são os objetivos desse congresso?
S.T. - Desejamos contribuir para uma maior conscientização missionária. Cremos que é possível a Igreja Brasileira engajar-se mais em missões. Essa Igreja tem seus pontos fortes (sabemos dos pontos fracos também). Normalmente a Igreja Brasileira é bem criativa nas suas metodologias organizacionais, litúrgicas e evangelísticas. Costuma contextualizar-se bem, atingindo diferentes faixas da sociedade. Imagine se pudéssemos transferir isso tudo para as áreas mais necessitadas do mundo. Imagine se, ao fazê-lo, o fizéssemos de tal forma que os missionários fossem bem selecionados e treinados (teologicamente com experiência prática). Imagine se levássemos a Igreja Brasileira a ser mais atuante socialmente no contexto brasileiro e missionário transcultural. Estaríamos, então, levando essa Igreja a ser relevante em seus dias. O 5o CBM tem a pretensão de contribuir para essas mudanças. O congresso mostrará também que nesse momento: Missões Brasileiras já respondem ao clamor do mundo.
3- Como avalia o envolvimento do evangélico com a obra missionária? E como o evento pode fortalecer esse envolvimento?
S.T. - Nosso envolvimento missionário está aquém do crescimento numérico da Igreja Brasileira. A última estatística mostrou que temos por volta de 3700 missionários. Isso é pouco se formos 30 milhões de evangélicos. Não se trata somente de melhorar a estatística numérica. Não deveríamos levar ao campo nossas divisões e competições. Unidade da Igreja é parte essencial da expressão do verdadeiro Cristianismo. O ideal é melhorar a estatística numérica, com a melhora da qualidade daquilo que se mostra como cristão. O serviço em amor precisa tomar a primazia. A impressão que temos deixado para a sociedade é que estamos atrás do dinheiro das pessoas.
LEIA O RESTANTE DESTA ENTREVISTA, [CLIQUE AQUI].
1- Como está a preparação para o 5º CBM?
Silas Tostes - Poderia dizer que excelente, pois trabalhamos com muita antecedência. O processo que culmina num CBM é bem participativo. Temos 27 líderes de missões. Ouvimos a opinião de todos ao longo do processo. Depois de decidirmos a data e o local do CBM, a comissão de programa elabora uma pré-proposta. Essa é modificada inúmeras vezes, até que todo o grupo receba eletronicamente para fazer suas observações. Então, marcamos um dia para a comissão de programa e os demais convidados se reunirem para aprovar todo o programa. O resultado tem sido a realização de um congresso missionário com muita unidade. No geral, o pessoal sente ser parte do processo, e num certo sentido, donos do mesmo. Eliminamos a idéia de um grupo privilegiado, tanto nas decisões, como no ter despesas pagas. Certamente que, com um grupo grande assim, não podemos pagar despesas. Então, a porta está aberta para todos. Líderes de missões podem participar, mas todos pagam suas despesas durante o processo de organização e no 5o CBM.
Lançamos o 5o CBM em outubro de 2007. Estamos divulgando-o muito. O site do congresso recebe pelo menos 120 novas visitas ao dia. Há semanas que a média aumenta para 300 pessoas diariamente. Temos vários movimentos de oração e organizações divulgando o congresso. Deveremos ter muitos líderes e futuros missionários presentes.
2- Quais são os objetivos desse congresso?
S.T. - Desejamos contribuir para uma maior conscientização missionária. Cremos que é possível a Igreja Brasileira engajar-se mais em missões. Essa Igreja tem seus pontos fortes (sabemos dos pontos fracos também). Normalmente a Igreja Brasileira é bem criativa nas suas metodologias organizacionais, litúrgicas e evangelísticas. Costuma contextualizar-se bem, atingindo diferentes faixas da sociedade. Imagine se pudéssemos transferir isso tudo para as áreas mais necessitadas do mundo. Imagine se, ao fazê-lo, o fizéssemos de tal forma que os missionários fossem bem selecionados e treinados (teologicamente com experiência prática). Imagine se levássemos a Igreja Brasileira a ser mais atuante socialmente no contexto brasileiro e missionário transcultural. Estaríamos, então, levando essa Igreja a ser relevante em seus dias. O 5o CBM tem a pretensão de contribuir para essas mudanças. O congresso mostrará também que nesse momento: Missões Brasileiras já respondem ao clamor do mundo.
3- Como avalia o envolvimento do evangélico com a obra missionária? E como o evento pode fortalecer esse envolvimento?
S.T. - Nosso envolvimento missionário está aquém do crescimento numérico da Igreja Brasileira. A última estatística mostrou que temos por volta de 3700 missionários. Isso é pouco se formos 30 milhões de evangélicos. Não se trata somente de melhorar a estatística numérica. Não deveríamos levar ao campo nossas divisões e competições. Unidade da Igreja é parte essencial da expressão do verdadeiro Cristianismo. O ideal é melhorar a estatística numérica, com a melhora da qualidade daquilo que se mostra como cristão. O serviço em amor precisa tomar a primazia. A impressão que temos deixado para a sociedade é que estamos atrás do dinheiro das pessoas.
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