Por Solano Portela
A Igreja Medieval em grave necessidade de reforma
Encontramos a Igreja Católica, no ápice da idade média (séculos 13 a 15), com a maioria das práticas litúrgicas, incorporadas do paganismo, já institucionalizadas dentro da estrutura eclesiástica. O cenário está sendo preparado pelo Senhor da História para a Reforma do Século XVI. A religião foi transformada de uma devoção consciente a Deus, baseada no que conhecemos de Deus pelas Escrituras e exercitada pelas diretrizes da sua Palavra; no misticismo subjetivo, baseado em tradições humanas, exercitado em práticas obscuras.
A Igreja, que deveria aproximar as pessoas cada vez mais de Deus e de sua Palavra, na prática afasta os fiéis da religião verdadeira. Os rituais e a liturgia são realizados em uma língua desconhecida (Latim). Os seguidores são sujeitos a uma hierarquia estranha à Bíblia, na qual os administradores maiores se preocupavam mais com o jogo político do que com a situação espiritual dos fiéis. Aqueles que se dedicavam mais ao estudo da palavra, em vez de estarem próximos dos fiéis, conscientes de suas lutas, necessidades e pecados, isolam-se em mosteiros. Novas estruturas monásticas são formadas e multiplicam sua influência. Os poucos escritos refletem um misticismo que enaltece a trindade, mas, ao mesmo tempo, apresentam uma ênfase mística que os distanciam da realidade.
Outras cabeças pensantes da Igreja, em vez de procurar um retorno à teologia das Escrituras, embarcam num intelectualismo que pretende explicar de forma palatável à razão humana os mistérios de Deus – esses também distanciam a Igreja e sua hierarquia de sua missão e daqueles que a seguem em busca espiritual sincera ou por conveniência. Certamente, fica cada vez mais evidente que o caminho da reforma está sendo preparado por Deus. A Igreja está deteriorada em seu íntimo – os problemas aparecem. O remanescente fiel ficará mais evidente e desabrochará no tempo apontado por Deus.
Estudando a situação da igreja nesse período, identificamos três erros dignos de destaque e que servem de alerta para os nossos dias. Vejamos:
A Igreja Medieval em grave necessidade de reforma
Encontramos a Igreja Católica, no ápice da idade média (séculos 13 a 15), com a maioria das práticas litúrgicas, incorporadas do paganismo, já institucionalizadas dentro da estrutura eclesiástica. O cenário está sendo preparado pelo Senhor da História para a Reforma do Século XVI. A religião foi transformada de uma devoção consciente a Deus, baseada no que conhecemos de Deus pelas Escrituras e exercitada pelas diretrizes da sua Palavra; no misticismo subjetivo, baseado em tradições humanas, exercitado em práticas obscuras.
A Igreja, que deveria aproximar as pessoas cada vez mais de Deus e de sua Palavra, na prática afasta os fiéis da religião verdadeira. Os rituais e a liturgia são realizados em uma língua desconhecida (Latim). Os seguidores são sujeitos a uma hierarquia estranha à Bíblia, na qual os administradores maiores se preocupavam mais com o jogo político do que com a situação espiritual dos fiéis. Aqueles que se dedicavam mais ao estudo da palavra, em vez de estarem próximos dos fiéis, conscientes de suas lutas, necessidades e pecados, isolam-se em mosteiros. Novas estruturas monásticas são formadas e multiplicam sua influência. Os poucos escritos refletem um misticismo que enaltece a trindade, mas, ao mesmo tempo, apresentam uma ênfase mística que os distanciam da realidade.
Outras cabeças pensantes da Igreja, em vez de procurar um retorno à teologia das Escrituras, embarcam num intelectualismo que pretende explicar de forma palatável à razão humana os mistérios de Deus – esses também distanciam a Igreja e sua hierarquia de sua missão e daqueles que a seguem em busca espiritual sincera ou por conveniência. Certamente, fica cada vez mais evidente que o caminho da reforma está sendo preparado por Deus. A Igreja está deteriorada em seu íntimo – os problemas aparecem. O remanescente fiel ficará mais evidente e desabrochará no tempo apontado por Deus.
Estudando a situação da igreja nesse período, identificamos três erros dignos de destaque e que servem de alerta para os nossos dias. Vejamos:
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Um comentário:
Graça e paz vos sejam multiplicadas, irmão Sammis Reachers.
A história nos mostra que, o homem sempre quando quis ditar as normas da igreja, jamais o fez na direção de Deus, como nos testifica os acontecimentos da idade média...
Entretanto, o que pode nos chamar a atenção é a conduta dos que estavam à frente da igreja, pois estes se locupletavam das benesses e a sede de aceitação e poder, mas que, muitos dos seguidores desta igreja almejam, infelizmente de forma errada, os céus, a Deus...
Mas, quando voltamos para o momento atual, vemos uma igreja indo há algumas décadas aos moldes da igreja medieval, e infelizmente seus seguidores deixaram a busca de Deus, em detrimento aos bens materiais.
Que os exemplos negativos do passado e os homens que nosso Amado Senhor levantou para serem contrário aos desleixos e abusos eclesiásticos, nos sirvam de aio para que possamos nos dedicar em amor, altruísmo, justiça e eqüidade à obra de nosso Criador.
Que neste início de ano, possamos refletir em nossas últimas ações para que evitemos os erros que praticamos, às vezes involuntários, mas que podemos em nome do Senhor Jesus, corrigir.
Fraternalmente.
James.
Jesus, o maior Amor
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